DATA DA PUBLICAÇÃO 31/08/2017 | Veículos
Avaliamos a configuração topo do Renault Captur
O motor 2.0 16V flex de 148 cv é suficiente para mover o Renault Captur, mas está longe de ser combinação perfeita. Fôlego ele tem, mas o trabalho é notadamente comprometido pelo câmbio automático de (apenas) quatro marchas – o mesmo que equipa o irmão mais velho Duster. Sem contar que seu torque (20,9 mkgf) é atingido apenas aos 4.000 rpm, o que deixa as retomadas de velocidade, por exemplo, relativamente fracas. Titubear em ultrapassagens é situação constante.
Se por um lado a mecânica deixa a desejar, não se pode dizer o mesmo do visual, espaço e conteúdo. Por onde quer que passe, o SUV da Renault, que sai por R$ 93.490 na versão avaliada (Intense), não fica despercebido.
Sempre há quem olhe, aponte ou mesmo comente sobre suas modernas linhas. Aliás, o visual é exatamente o mesmo nas configurações mais baratas, que rivalizam até dentro de casa – com o próprio Duster.
E se a (bela) carinha agrada, a lista de itens de série também não faz feio. A configuração topo de linha vem com central multimídia (tela sensível ao toque de 7 polegadas), apoio de braço central dianteiro, ar-condicionado automático, trio (vidros, travas e retrovisores) com comando elétrico, sensores de chuva e luminosidade, luzes em LED e, para enfatizar a harmonia estética, rodas diamantadas de 17”. O opcional fica por conta do revestimento em couro para os bancos (R$ 1.500).
O acabamento não é um primor, porém o tamanho do porta-malas (437 litros), a direção eletro-hidráulica e o sistema de suspensões merecem elogios.
Se por um lado a mecânica deixa a desejar, não se pode dizer o mesmo do visual, espaço e conteúdo. Por onde quer que passe, o SUV da Renault, que sai por R$ 93.490 na versão avaliada (Intense), não fica despercebido.
Sempre há quem olhe, aponte ou mesmo comente sobre suas modernas linhas. Aliás, o visual é exatamente o mesmo nas configurações mais baratas, que rivalizam até dentro de casa – com o próprio Duster.
E se a (bela) carinha agrada, a lista de itens de série também não faz feio. A configuração topo de linha vem com central multimídia (tela sensível ao toque de 7 polegadas), apoio de braço central dianteiro, ar-condicionado automático, trio (vidros, travas e retrovisores) com comando elétrico, sensores de chuva e luminosidade, luzes em LED e, para enfatizar a harmonia estética, rodas diamantadas de 17”. O opcional fica por conta do revestimento em couro para os bancos (R$ 1.500).
O acabamento não é um primor, porém o tamanho do porta-malas (437 litros), a direção eletro-hidráulica e o sistema de suspensões merecem elogios.
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