DATA DA PUBLICAÇÃO 27/03/2009 | Cidade
Auricchio pede audiência com Serra sobre Nardini
O presidente do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC e prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), solicitou ontem audiência no Palácio dos Bandeirantes com a intenção de conseguir uma saída para os problemas do Hospital Doutor Radamés Nardini, em Mauá. O governo estadual tem se mostrado até o momento distante em relação ao tema.
Auricchio demonstrou insatisfação com a letargia com que o assunto tem sido tratado de forma geral e ligou ontem pela manhã para o secretário-chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes, pedindo reunião com o governador José Serra (PSDB) e com o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Ainda não há data prevista para o encontro.
O responsável pela entidade que congrega os sete municípios do Grande ABC pretende cobrar do governo estadual uma solução imediata para o caos no Hospital Nardini.
Auricchio levará dois fortes argumentos para conseguir os recursos necessários. A breve chegada do Trecho Sul do Rodoanel a Mauá exigirá uma unidade hospitalar capacitada para realizar atendimentos de emergência, em consequência de possíveis acidentes. O Polo Petroquímico também necessitaria de uma referência forte em Saúde no município, pelos mesmos motivos.
O governo estadual tem se negado a liberar a verba necessária para a reforma pontual solicitada em emendas parlamentares na Assembleia Legislativa. Também se omite sobre uma possível retomada da gestão do Nardini. Até mesmo a crise financeira mundial já foi usada como desculpa para a retenção de recursos. A Secretaria de Estado da Saúde chegou a afirmar que esperava a retomada do crescimento econômico para colaborar.
Em âmbito federal, as negociações correm por conta da própria gestão mauaense. Durante encontro na semana passada com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), ficou encarregado de preparar um relatório e enviá-lo para Brasília o quanto antes. É algo que está previsto para acontecer no início de abril.
O caos no atendimento prestado pelo Hospital Nardini é alvo de ação civil do Ministério Público Estadual, que já conta inclusive com uma liminar a seu favor. A decisão da Justiça, ainda em 2007, determinou a resolução imediata de problemas detectados por vistoria do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) e Coren (Conselho Regional de Enfermagem), entre eles sujeira, mofo, infiltração e risco de contaminação entre pacientes e profissionais. Até agora, não houve solução.
Auricchio demonstrou insatisfação com a letargia com que o assunto tem sido tratado de forma geral e ligou ontem pela manhã para o secretário-chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes, pedindo reunião com o governador José Serra (PSDB) e com o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Ainda não há data prevista para o encontro.
O responsável pela entidade que congrega os sete municípios do Grande ABC pretende cobrar do governo estadual uma solução imediata para o caos no Hospital Nardini.
Auricchio levará dois fortes argumentos para conseguir os recursos necessários. A breve chegada do Trecho Sul do Rodoanel a Mauá exigirá uma unidade hospitalar capacitada para realizar atendimentos de emergência, em consequência de possíveis acidentes. O Polo Petroquímico também necessitaria de uma referência forte em Saúde no município, pelos mesmos motivos.
O governo estadual tem se negado a liberar a verba necessária para a reforma pontual solicitada em emendas parlamentares na Assembleia Legislativa. Também se omite sobre uma possível retomada da gestão do Nardini. Até mesmo a crise financeira mundial já foi usada como desculpa para a retenção de recursos. A Secretaria de Estado da Saúde chegou a afirmar que esperava a retomada do crescimento econômico para colaborar.
Em âmbito federal, as negociações correm por conta da própria gestão mauaense. Durante encontro na semana passada com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), ficou encarregado de preparar um relatório e enviá-lo para Brasília o quanto antes. É algo que está previsto para acontecer no início de abril.
O caos no atendimento prestado pelo Hospital Nardini é alvo de ação civil do Ministério Público Estadual, que já conta inclusive com uma liminar a seu favor. A decisão da Justiça, ainda em 2007, determinou a resolução imediata de problemas detectados por vistoria do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) e Coren (Conselho Regional de Enfermagem), entre eles sujeira, mofo, infiltração e risco de contaminação entre pacientes e profissionais. Até agora, não houve solução.
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