DATA DA PUBLICAÇÃO 18/03/2015 | Economia
Aumento de etanol na gasolina não prejudica o veículo, diz especialista
A alteração no combustível passa a valer nesta segunda-feira (16/03) em todo o País
A gasolina consumida pelos brasileiros começa a ter adição maior de etanol em sua mistura a partir desta segunda-feira (16/03). O percentual do biocombustível passou de 25% para 27% nas gasolinas comum e aditivada. A chamada premium permanece em 25% a mistura.
A medida anunciada pelo Ministério de Minas e Energia no início do mês está relacionada à política energética brasileira, que prevê o estímulo à participação de fontes renováveis de energia e ainda contribui para melhorar a competitividade do setor do etanol no País.
De acordo com o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan, que demonstrou concordância à medida, é importante a conclusão dos testes dos veículos ainda neste mês para medir os impactos decorrentes desta mudança no combustível.
“O etanol é um componente mais corrosivo que a gasolina pura e os nossos carros são desenvolvidos para um teor máximo de 22% de etanol na gasolina. Há um limite entre esse número, por isso que em tempos atrás esse número foi elevado para 25%, mas essa nova elevação de 25% para 27% necessita de testes de resistência dos vários componentes do veículo que entra em contato com o combustível a cada 100 mil quilômetros rodados para que seja comprovado que nenhum seja prejudicado devido a maior adição de etanol”, afirmou.
Em 2014, o Ministério de Minas e Energia solicitou à Petrobras que realizasse em seu Centro de Pesquisas a avaliação dos impactos decorrentes do aumento do teor de mistura de etanol anidro na gasolina comercializada no País. Os resultados atestaram a viabilidade técnica e ambiental deste novo teor de mistura.
Segundo o chefe do centro de pesquisa em motores e veículos do Instituto Mauá de Tecnologia, Renato Romio, as mudanças serão imperceptíveis para os motoristas e não trará danos aos veículos. “O carro com motor flex não vai ter problema de reconhecer a troca do combustível, mesmo porque a injeção eletrônica compensa essa diferença, como o acréscimo na mistura é de apenas 2% os carros nacionais não terão problemas, os testes estão mais concentrados nos importados”, explicou.
Com relação ao abastecimento do mercado, o monitoramento realizado por meio da Mesa Tripartite, coordenada pelo Ministério Minas e Energia, aponta para a existência de estoques de etanol anidro suficientes para a alteração da mistura na data definida, de maneira segura sem prejuízo às condições de abastecimento do mercado interno.
A gasolina consumida pelos brasileiros começa a ter adição maior de etanol em sua mistura a partir desta segunda-feira (16/03). O percentual do biocombustível passou de 25% para 27% nas gasolinas comum e aditivada. A chamada premium permanece em 25% a mistura.
A medida anunciada pelo Ministério de Minas e Energia no início do mês está relacionada à política energética brasileira, que prevê o estímulo à participação de fontes renováveis de energia e ainda contribui para melhorar a competitividade do setor do etanol no País.
De acordo com o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan, que demonstrou concordância à medida, é importante a conclusão dos testes dos veículos ainda neste mês para medir os impactos decorrentes desta mudança no combustível.
“O etanol é um componente mais corrosivo que a gasolina pura e os nossos carros são desenvolvidos para um teor máximo de 22% de etanol na gasolina. Há um limite entre esse número, por isso que em tempos atrás esse número foi elevado para 25%, mas essa nova elevação de 25% para 27% necessita de testes de resistência dos vários componentes do veículo que entra em contato com o combustível a cada 100 mil quilômetros rodados para que seja comprovado que nenhum seja prejudicado devido a maior adição de etanol”, afirmou.
Em 2014, o Ministério de Minas e Energia solicitou à Petrobras que realizasse em seu Centro de Pesquisas a avaliação dos impactos decorrentes do aumento do teor de mistura de etanol anidro na gasolina comercializada no País. Os resultados atestaram a viabilidade técnica e ambiental deste novo teor de mistura.
Segundo o chefe do centro de pesquisa em motores e veículos do Instituto Mauá de Tecnologia, Renato Romio, as mudanças serão imperceptíveis para os motoristas e não trará danos aos veículos. “O carro com motor flex não vai ter problema de reconhecer a troca do combustível, mesmo porque a injeção eletrônica compensa essa diferença, como o acréscimo na mistura é de apenas 2% os carros nacionais não terão problemas, os testes estão mais concentrados nos importados”, explicou.
Com relação ao abastecimento do mercado, o monitoramento realizado por meio da Mesa Tripartite, coordenada pelo Ministério Minas e Energia, aponta para a existência de estoques de etanol anidro suficientes para a alteração da mistura na data definida, de maneira segura sem prejuízo às condições de abastecimento do mercado interno.
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