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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/12/2014 | Política
Aumenta a aprovação da presidente Dilma
Aumenta a aprovação da presidente Dilma Mais da metade dos entrevistados disse confiar no governo de Dilma. Foto: Andris Bovo
Mais da metade dos entrevistados disse confiar no governo de Dilma. Foto: Andris Bovo
Pesquisa CNI mostra que índice de aprovação subiu de 48% em setembro, para 52% em outubro

A presidente Dilma Rousseff (PT) aumentou sua aprovação, de acordo com pesquisa CNI-Ibope divulgada nesta quarta-feira (17/12). O levantamento mostra que Dilma chega ao final do primeiro mandato com 52% de aprovação e que subiu quatro pontos o número de pessoas que aprovam a maneira que a presidente governa o País. Em setembro, o índice era de 48%. O percentual dos que desaprovam baixou de 46% para 41%.

O índice dos que avaliaram o governo ótimo ou bom cresceu de 38% para 40%, e aqueles que acham o governo ruim ou péssimo baixou de 28% para 27%, ambos dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais. A pesquisa foi encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Quando a pergunta foi se havia confiança no governo de Dilma, 51% disseram que sim, seis pontos percentuais acima dos 45% registrados em setembro, um mês antes das eleições. A confiança na petista aumentou principalmente entre as pessoas que moram na periferia, onde alcançou 56%. Nas capitais, mesmo com o crescimento de oito pontos percentuais frente a setembro, o número dos que confiam na presidente, que é de 45%, é ainda inferior aos 48% que não confiam.

Sudeste - A pesquisa revela ainda que a avaliação positiva do governo melhorou sobretudo na região Sudeste, onde o número dos que consideram o governo ótimo ou bom cresceu oito pontos percentuais entre setembro e dezembro. A aprovação da maneira de governar da presidente recuou 13 pontos percentuais nos municípios com até 20 mil habitantes e ficou em 56%. Nas cidades com mais de cem mil habitantes, esse número aumentou 8 pontos percentuais e alcançou 45%.

Renato da Fonseca, gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, analisa que apesar da melhora da popularidade no terceiro trimestre, o governo ainda não recuperou os níveis de aprovação anteriores aos protestos de julho de 2013.

Antes das manifestações populares, o percentual de pessoas que considerava o governo ótimo ou bom oscilou entre 48% (julho de 2011) e 63% (março de 2013). Depois dos protestos, variou de 32% em julho de 2013 a 40% em dezembro deste ano. A aprovação da maneira de governar da maneira de governar da presidente, que oscilava de 67% (julho de 2011) a 79% (março de 2013) recuou para os atuais 52%.

Combate à pobreza - A pesquisa também sondou junto aos entrevistados os pontos positivos e negativos do primeiro mandato de Dilma. "A percepção da população é que o governo tem uma atenção especial com a questão social e com a assistência aos mais pobres", avalia Renato da Fonseca. "O combate à fome e à pobreza é considerado, espontaneamente, o principal aspecto positivo do primeiro mandato, citado como um dos três principais por 24% da população", afirma o levantamento.

Em segundo lugar, com 17%, aparecem os investimentos em programas sociais. Depois, com 15%, a população elegeu o investimento na área de educação. Entre os aspectos negativos, destaca-se o item poucos investimentos na área da saúde, citado, espontaneamente, por 30% dos entrevistados. Em seguida, com 26%, aparece o não combate à corrupção, e, com 21%, o baixo investimento em segurança pública.

Segurança - As áreas de atuação do governo com as piores avaliações em dezembro deste ano são: impostos, saúde, segurança pública, combate à inflação e juros. Entre os entrevistados, 71% desaprovam a ação do governo na área de saúde, o mesmo percentual dos que reprovam o trabalho na área de segurança pública. Entre os entrevistados, 69% desaprovam a atuação no combate à inflação.

"Com relação a setembro, o percentual da população que aprova as ações relativas a impostos aumentou de 20% para 24%, mas esta continua sendo a área com menor percentual de aprovação", diz a pesquisa. Entre os entrevistados 72% reprovam a atuação do governo com os impostos.

A pesquisa CNI-Ibope de dezembro foi feita entre 5 e 8 de dezembro com 2.002 pessoas em 142 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Com informações do jornal GGN.

Por ABCD Maior - Redação
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