DATA DA PUBLICAÇÃO 28/02/2009 | Setecidades
Aulas de alfabetização de adultos estão atrasadas
Criados para reduzir a defasagem na Educação Básica, os cursos de alfabetização para jovens e adultos estão atrasados nas duas maiores cidades do Grande ABC: Santo André e São Bernardo. O início das aulas geralmente segue o calendário escolar da graduação normal, mas grande parte começará somente a partir da próxima segunda-feira.
Entre os motivos do atraso estão algumas mudanças implementadas pelos prefeitos que assumiram a administração.
Em Santo André, as aulas que eram ministradas por professores do Mova (Movimento de Alfabetização Solidária de Jovens e Adultos) foram suspensas por três meses pelo prefeito Aidan Ravin (PTB), a exemplo do que ocorreu com diversos convênios firmados na gestão anterior. Na cidade, o programa atendia cerca de 1.500 alunos.
Onde não há atraso, o problema é a falta de professores. É o caso do Promac (Programa Municipal de Alfabetização e Cidadania), de São Bernardo. Oficialmente as aulas começaram no dia 11, mas o quadro de docentes não está completo.
Até a administração passada, as aulas do Promac eram ministradas por uma fundação, que não teve o contrato renovado na gestão de Luiz Marinho (PT). A Prefeitura fez uma contratação emergencial, mas ainda não completou todas as vagas.
Entre os motivos do atraso estão algumas mudanças implementadas pelos prefeitos que assumiram a administração.
Em Santo André, as aulas que eram ministradas por professores do Mova (Movimento de Alfabetização Solidária de Jovens e Adultos) foram suspensas por três meses pelo prefeito Aidan Ravin (PTB), a exemplo do que ocorreu com diversos convênios firmados na gestão anterior. Na cidade, o programa atendia cerca de 1.500 alunos.
Onde não há atraso, o problema é a falta de professores. É o caso do Promac (Programa Municipal de Alfabetização e Cidadania), de São Bernardo. Oficialmente as aulas começaram no dia 11, mas o quadro de docentes não está completo.
Até a administração passada, as aulas do Promac eram ministradas por uma fundação, que não teve o contrato renovado na gestão de Luiz Marinho (PT). A Prefeitura fez uma contratação emergencial, mas ainda não completou todas as vagas.
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