DATA DA PUBLICAÇÃO 17/02/2009 | Cidade
Auditoria em Mauá permanece sem definição de data e empresa
Depois de ter convocado a imprensa basicamente para anunciar a decisão de contratar uma auditoria externa para averiguar os principais contratos da gestão de Leonel Damo, a administração municipal ainda não definiu quem fará e quando o trabalho começa. Exatamente um mês atrás, em coletiva no dia 16 de janeiro, as afirmações do prefeito Oswaldo Dias indicavam que os trabalhos já começariam no início de fevereiro.
“Para ser instalado eu acredito dentro de uns 15 dias deve dar, não é? Uns 15 a 20 dias.”
Já quanto ao término do levantamento, o chefe do executivo não arriscou nenhum palpite.
“Terminar, aí eu acredito que não dá para você fazer uma previsão, a prióri. Só depois que tiver uns dias instalado é que se pode fazer uma estimativa.”
Conforme o secretário de governo, José Luiz Cassimiro, a possibilidade da Fundação Getúlio Vargas realizar a auditoria era avaliada. Um dos motivos seria a facilidade de contratação, sem necessidade de licitação. Informações não confirmadas indicavam que a definição passaria pelo prefeito após o retorno da viagem à Brasília, o que aconteceu na última quinta-feira. Mesmo não tendo definido quem faz a auditoria, alguns encaminhamentos para os resultados Oswaldo já tem claro.
“Tem caminhos que são quase que obrigatórios. Tem coisas que você tem que fazer. Encaminhar para o Ministério Público, encaminhar para o Tribunal de Contas, não tem como não fazer isto. Você não pode fazer os levantamentos e guardar.”
Uma das expectativas é que a auditoria aponte onde a administração anterior usou verbas específicas, como R$ 14 milhões que eram para Saúde.
“Para ser instalado eu acredito dentro de uns 15 dias deve dar, não é? Uns 15 a 20 dias.”
Já quanto ao término do levantamento, o chefe do executivo não arriscou nenhum palpite.
“Terminar, aí eu acredito que não dá para você fazer uma previsão, a prióri. Só depois que tiver uns dias instalado é que se pode fazer uma estimativa.”
Conforme o secretário de governo, José Luiz Cassimiro, a possibilidade da Fundação Getúlio Vargas realizar a auditoria era avaliada. Um dos motivos seria a facilidade de contratação, sem necessidade de licitação. Informações não confirmadas indicavam que a definição passaria pelo prefeito após o retorno da viagem à Brasília, o que aconteceu na última quinta-feira. Mesmo não tendo definido quem faz a auditoria, alguns encaminhamentos para os resultados Oswaldo já tem claro.
“Tem caminhos que são quase que obrigatórios. Tem coisas que você tem que fazer. Encaminhar para o Ministério Público, encaminhar para o Tribunal de Contas, não tem como não fazer isto. Você não pode fazer os levantamentos e guardar.”
Uma das expectativas é que a auditoria aponte onde a administração anterior usou verbas específicas, como R$ 14 milhões que eram para Saúde.
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