DATA DA PUBLICAÇÃO 23/09/2008 | Cidade
Audiências Públicas encerram debates sobre Orçamento 2009
Os moradores de Mauá, servidores públicos e integrantes de ONGs tiveram a oportunidade de participar de duas Audiências Públicas referentes à Lei Orçamentária Anual – 2009 (LOA – 2009), organizadas pela Secretaria de Finanças. Dia 18, a reunião ocorreu na Câmara Municipal, e dia 19 foi no Anfiteatro Vicente de Carvalho Bruno, localizado no Paço Municipal, ambas com início às 9h e término por volta das 10h30.
Aproximadamente 110 pessoas participaram nos dois dias, sendo que a audiência de hoje contou também com a presença da secretária de Desenvolvimento Econômico e Social, Suely Bio. O assessor financeiro da Secretaria de Finanças e coordenador do Orçamento 2009, Amaury Fioravanti Júnior, esteve à frente das duas reuniões tirando eventuais dúvidas dos participantes e conhecendo suas reivindicações. "Só podemos executar do orçamento aquilo que foi previsto lá atrás na LOA", afirma, ao explicar a importância da Lei Orçamentária Anual para a cidade.
Segundo ele, a participação da população é essencial nessa hora, pois os moradores de Mauá têm a oportunidade de sugerir propostas que serão estudadas para inclusão ou não no Orçamento do próximo ano. "O governo define as prioridades do orçamento com base nessas audiências, nas propostas do próprio prefeito e nas necessidades do município", afirma.
Amaury apresentou o funcionamento da LOA, como é planejado o orçamento e os principais programas e atividades desenvolvidas pelas secretarias e autarquias na atual gestão. "Essa audiência é muito importante, porque mostra os programas que a Prefeitura mantêm e onde está sendo investido o dinheiro público", pondera Suely Bio ao final da audiência.
Um assunto de destaque durante a explanação foi a atuação da Secretaria de Assistência Social e Cidadania. De acordo com Amaury Fioravanti, os institutos que realizam trabalhos sociais em Mauá e são cadastrados há mais de dois anos na secretaria têm recebido, a cada ano, um volume cada vez maior de recursos da administração. "As subvenções às entidades sociais passou de 400 mil em 2003 para 1,5 milhão hoje. E a entidade ainda precisa comprovar no que gastou, onde investiu", disse.
Ao fazer um balanço das duas audiências públicas, o assessor financeiro da Secretaria de Finanças destacou que o mais importante foi a qualidade dos participantes nos encontros. "Por conta do ano eleitoral as pessoas pensam que há um envolvimento político, mas na verdade o que fazemos é uma política de planejamento das propostas do governo", finaliza.
Rafael Brito
(Supervisão de Diego Pudo)
Aproximadamente 110 pessoas participaram nos dois dias, sendo que a audiência de hoje contou também com a presença da secretária de Desenvolvimento Econômico e Social, Suely Bio. O assessor financeiro da Secretaria de Finanças e coordenador do Orçamento 2009, Amaury Fioravanti Júnior, esteve à frente das duas reuniões tirando eventuais dúvidas dos participantes e conhecendo suas reivindicações. "Só podemos executar do orçamento aquilo que foi previsto lá atrás na LOA", afirma, ao explicar a importância da Lei Orçamentária Anual para a cidade.
Segundo ele, a participação da população é essencial nessa hora, pois os moradores de Mauá têm a oportunidade de sugerir propostas que serão estudadas para inclusão ou não no Orçamento do próximo ano. "O governo define as prioridades do orçamento com base nessas audiências, nas propostas do próprio prefeito e nas necessidades do município", afirma.
Amaury apresentou o funcionamento da LOA, como é planejado o orçamento e os principais programas e atividades desenvolvidas pelas secretarias e autarquias na atual gestão. "Essa audiência é muito importante, porque mostra os programas que a Prefeitura mantêm e onde está sendo investido o dinheiro público", pondera Suely Bio ao final da audiência.
Um assunto de destaque durante a explanação foi a atuação da Secretaria de Assistência Social e Cidadania. De acordo com Amaury Fioravanti, os institutos que realizam trabalhos sociais em Mauá e são cadastrados há mais de dois anos na secretaria têm recebido, a cada ano, um volume cada vez maior de recursos da administração. "As subvenções às entidades sociais passou de 400 mil em 2003 para 1,5 milhão hoje. E a entidade ainda precisa comprovar no que gastou, onde investiu", disse.
Ao fazer um balanço das duas audiências públicas, o assessor financeiro da Secretaria de Finanças destacou que o mais importante foi a qualidade dos participantes nos encontros. "Por conta do ano eleitoral as pessoas pensam que há um envolvimento político, mas na verdade o que fazemos é uma política de planejamento das propostas do governo", finaliza.
Rafael Brito
(Supervisão de Diego Pudo)
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