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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/11/2012 | Cidade
Audiência de conciliação está agendada para hoje
A campanha salarial dos trabalhadores das distribuidoras de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), no Grande ABC, está próxima do fim. Para hoje está marcada audiência de conciliação no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo, às 13h45. A decisão foi parar na Justiça devido à falta de acordo entre funcionários e empresas. "Caso as partes não cheguem a um consenso, o Tribunal julgará o reajuste", assinala o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Valter Adalberto.

A categoria deve manter greve até a decisão do dissídio. A paralisação se concentra em Mauá, onde muitas das distribuidoras da região estão instaladas. A data base é 1º de setembro e estão em campanha 1.200 colaboradores.

O Sindigás (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo) informou por nota, ontem, que a Justiça determinou que as companhias garantam funcionamento de, no mínimo, 40% da produção e do escoamento dos itens nas empresas localizadas no Interior e 30% do contingente de funcionários na base da Grande São Paulo. "O desabastecimento só ocorrerá caso os sindicatos dos trabalhadores não cumpram as determinações. Até o momento, é precipitado falar nisso."

No entanto, revendedores do Grande ABC já estão com estoque baixo ou sem nenhum botijão por não saberem que podem ir até as distribuidoras encher seus cilindros. Foi o caso do Baeta Comércio do Gás, de São Bernardo, que desde anteontem está sem botijão. Um dos vendedores disse que não sabia que as distribuidoras estavam funcionando. "Bom saber, vamos tentar encher os botijões amanhã (hoje)." O Comércio de Gás Vina Vitória, em São Caetano, também não sabia da decisão da Justiça. "Ninguém avisa nada", disse um funcionário, que contou que os cilindros industriais de gás já haviam acabado, mas ainda tinha alguns para residências.

Na Marina Gás, em Santo André, eles sabiam do fornecimento. "Peguei 60 botijões. Dará para poucos dias e terei de voltar às distribuidoras", contou um vendedor. Na Grazigadi Comércio Gás, em Mauá, a quantidade de botijões é suficiente até o fim desta semana. A principal reivindicação é o reajuste de 15,31% aos funcionários da Copagás, Nacional Gás Butano, Liquigás e Supergasbras. Ultragaz e Utingás pede aumentos entre 14% e 19,25% a cada seis meses. As negociações tiveram início em 3 de setembro e seguiram até 22 de outubro.

Por Tauana Marin - Diário do Grande ABC
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