DATA DA PUBLICAÇÃO 27/09/2008 | Cidade
Audiência com membros do PCC fecha Fórum de Mauá
O Fórum de Mauá foi fechado para o atendimento ao público nesta sexta-feira em razão de uma audiência criminal sobre o assassinato de Wellington Rodrigues Segura, ex-diretor do CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade. Por envolver integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), o fechamento foi decidido por motivos de segurança.
Segura, que comandava o CDP desde fevereiro de 2006, foi assassinado a tiros pouco depois de deixar o trabalho, no dia 26 de janeiro do ano passado. Segundo denúncia do MP (Ministério Público), ele foi atingido por 22 disparos como forma de vingança pela suposta prática de excessos correicionais.
Ainda de acordo com a denúncia, os envolvidos mataram Segura para que fossem perdoados pelo alto comando do PCC, já que, dias antes do assassinato, perderam a posse de um fuzil pertencente à facção durante uma tentativa de assalto a um policial. "Em razão disso, estes integrantes do PCC contraíram uma dívida com o Comando Geral da organização criminosa. Exatamente pelo fato de se encontrarem endividados, somente seriam perdoados caso praticassem o homicídio".
O juiz Jomar Juarez Amorim, do Fórum de Mauá, questionado sobre a audiência desta sexta-feira, disse que não estava autorizado a falar com a imprensa sobre o caso. Já a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a realização da audiência, mas informou que, por medidas de segurança, não poderia fornecer outros detalhes do caso.
Foram denunciados à Justiça José Cláudio Lealbino (vulgo 'Carrefour'), Adriano Nogueira Leite ('Adrianinho'), Maurício José de Santana ('Seqüestro'), Fábio Aparecido de Almeida ('Magrelo'), Ricardo de Paula Ferreira ('Ricardo R'), David Borges da Silva Pereira ('Baiano'), Denis Humberto Magni ('Magui') e Luciano Pereira ('Shampoo').
Além de matar o então diretor do CDP, os tiros disparados pela quadrilha feriram Marilene Maria da Silva Lima, funcionária do presídio que estava no mesmo carro de Segura. Ela sobreviveu ao ataque, apesar dos quatro tiros recebidos.
Segura, que comandava o CDP desde fevereiro de 2006, foi assassinado a tiros pouco depois de deixar o trabalho, no dia 26 de janeiro do ano passado. Segundo denúncia do MP (Ministério Público), ele foi atingido por 22 disparos como forma de vingança pela suposta prática de excessos correicionais.
Ainda de acordo com a denúncia, os envolvidos mataram Segura para que fossem perdoados pelo alto comando do PCC, já que, dias antes do assassinato, perderam a posse de um fuzil pertencente à facção durante uma tentativa de assalto a um policial. "Em razão disso, estes integrantes do PCC contraíram uma dívida com o Comando Geral da organização criminosa. Exatamente pelo fato de se encontrarem endividados, somente seriam perdoados caso praticassem o homicídio".
O juiz Jomar Juarez Amorim, do Fórum de Mauá, questionado sobre a audiência desta sexta-feira, disse que não estava autorizado a falar com a imprensa sobre o caso. Já a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a realização da audiência, mas informou que, por medidas de segurança, não poderia fornecer outros detalhes do caso.
Foram denunciados à Justiça José Cláudio Lealbino (vulgo 'Carrefour'), Adriano Nogueira Leite ('Adrianinho'), Maurício José de Santana ('Seqüestro'), Fábio Aparecido de Almeida ('Magrelo'), Ricardo de Paula Ferreira ('Ricardo R'), David Borges da Silva Pereira ('Baiano'), Denis Humberto Magni ('Magui') e Luciano Pereira ('Shampoo').
Além de matar o então diretor do CDP, os tiros disparados pela quadrilha feriram Marilene Maria da Silva Lima, funcionária do presídio que estava no mesmo carro de Segura. Ela sobreviveu ao ataque, apesar dos quatro tiros recebidos.
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