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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2009 | Cidade
Atuação da Samcil em Mauá é levada ao Ministério Público
Após questionamentos da Uniserv (União dos Servidores Públicos de Mauá), a atuação do Grupo Samcil Convênios Médicos Hospitalares na cidade foi levada ao Ministério Público (MP). Segundo a entidade, funcionários municipais procuraram o órgão criticando o serviço prestado pela empresa, já que a prefeitura tem um convênio firmado com a Samcil, que fornece atendimento médico aos trabalhadores públicos.

O vereador Átila Jacomussi protocolou um ofício no MP pedindo uma investigação sobre a polêmica. “Já teve até abaixo-assinado contra os serviços da Samcil. O funcionário tem sido tratado com desrespeito pela empresa e muitos nem conseguem ser atendidos”, reclamou o parlamentar.

No documento encaminhado ao órgão público, Jacomussi afirma que servidores procuraram o Departamento de Atendimento ao Cliente da Samcil e também o Departamento de Recursos Humanos da prefeitura, mas ambos não dão informações precisas sobre a situação da prestação do serviço. O vereador também ressalta que as mensalidades do plano de saúde foram reajustadas em 16% sem prévio aviso.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Samcil disse que não iria se pronunciar sobre o caso, mas informou que houve uma reunião entre membros da prefeitura, da empresa e do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá) para estreitar relações e melhorar o atendimento do grupo no município.

O presidente do sindicato, Jesomar Alves Lobo, confirmou o encontro e ressaltou que, após as conversas, o serviço melhorou na cidade. “Há uns quatro meses o atendimento estava péssimo. Muita gente vinha e reclamava. Só que, há dois meses, o secretário de Administração (Antônio Carlos de Lima), o pessoal da Samcil e eu nos reunimos para acabar com esse problema. Desde então, os questionamentos diminuíram muito e o serviço foi melhorado”.

Lobo comentou que uma das justificativas dadas pela Samcil para o tratamento precário foi a falta de pagamento por parte da administração municipal. “Na outra gestão (do ex-prefeito Leonel Damo), deixaram de honrar os compromissos com a empresa e a dívida foi aumentando. A prefeitura se comprometeu a pagar”, observou o mandatário.

Procurado pela reportagem, o Paço não respondeu até ontem aos questionamentos sobre a duração, o valor e se há algum tipo de fiscalização na atuação da Samcil em Mauá.

Irregularidades - A Samcil também prestou serviço durante a passagem de 11 meses de Diniz Lopes pela prefeitura e na gestão de Damo, entre 2006 e 2008. E, durante esses quase três meses, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) encontrou irregularidades nos aditamentos feitos em 2005 e 2006.

O principal ponto levantado pelo órgão foi os valores inflacionados da prorrogação em relação ao contrato inicial. O processo no TCE foi encerrado em abril desse ano, e os conselheiros refutaram os recursos feitos por Damo.

Por Raphael Rocha - Estação Notícia
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