DATA DA PUBLICAÇÃO 09/04/2009 | Cidade
Atraso com Samcil deixa funcionários sem médicos
A falta de pagamento do contrato entre a Prefeitura de Mauá e a Saúde Samcil - para o atendimento aos funcionários municipais - ocasionou a suspensão nos serviços da contratada por um mês. A empresa confirma integrar a lista de credores da administração, estimada em R$ 217 milhões.
Segundo servidores, o problema é que, apesar do convênio alegar falta de pagamento e suspender o atendimento, a Prefeitura fez os descontos do benefício. "Eles cobram R$ 59 direto do nosso holerite. Esse valor não atrasou um dia, mas há um mês não consigo atendimento", explicou um dos funcionários.
O diretor do Sindserv (Sindicato dos Servidores do Município de Mauá), Silvio de Oliveira, explica que a Prefeitura desconta 50% do valor do convênio no salário dos servidores que optaram pelo benefício. O convênio não faz parte dos direitos pagos aos funcionários municipais, por isso é facultativo aos 6.000 servidores aderirem ao plano de saúde. "Esse problema de pagamento tem, no mínimo, seis meses. Pagamos 50% todo mês, mas a Prefeitura nunca justificou se esse valor era repassado para a empresa. O certo é que a Samcil alegava falta de pagamento", relatou um servidor.
Os profissionais reclamam também da falta de informações por parte da Prefeitura.
Resolvido - Segundo a empresa, a Prefeitura de Mauá atrasou alguns pagamentos, mas a situação "já foi acertada pela nova administração". Segundo a Samcil, o acordo para que o convênio voltasse a atender foi fechado anteontem. "O atendimento já foi normalizado, os servidores podem se tranquilizar", informou a Samcil. Pelo contrato em vigor, informa a empresa, a Samcil é proibida de detalhar o valor total da dívida e os termos da renegociação. O grupo também se negou a explicar se a Prefeitura fazia o repasse do valor pago pelos funcionários.
Em nota oficial, a Prefeitura esclarece que a situação foi resolvida e os funcionários já podem procurar atendimento médico.
Segundo servidores, o problema é que, apesar do convênio alegar falta de pagamento e suspender o atendimento, a Prefeitura fez os descontos do benefício. "Eles cobram R$ 59 direto do nosso holerite. Esse valor não atrasou um dia, mas há um mês não consigo atendimento", explicou um dos funcionários.
O diretor do Sindserv (Sindicato dos Servidores do Município de Mauá), Silvio de Oliveira, explica que a Prefeitura desconta 50% do valor do convênio no salário dos servidores que optaram pelo benefício. O convênio não faz parte dos direitos pagos aos funcionários municipais, por isso é facultativo aos 6.000 servidores aderirem ao plano de saúde. "Esse problema de pagamento tem, no mínimo, seis meses. Pagamos 50% todo mês, mas a Prefeitura nunca justificou se esse valor era repassado para a empresa. O certo é que a Samcil alegava falta de pagamento", relatou um servidor.
Os profissionais reclamam também da falta de informações por parte da Prefeitura.
Resolvido - Segundo a empresa, a Prefeitura de Mauá atrasou alguns pagamentos, mas a situação "já foi acertada pela nova administração". Segundo a Samcil, o acordo para que o convênio voltasse a atender foi fechado anteontem. "O atendimento já foi normalizado, os servidores podem se tranquilizar", informou a Samcil. Pelo contrato em vigor, informa a empresa, a Samcil é proibida de detalhar o valor total da dívida e os termos da renegociação. O grupo também se negou a explicar se a Prefeitura fazia o repasse do valor pago pelos funcionários.
Em nota oficial, a Prefeitura esclarece que a situação foi resolvida e os funcionários já podem procurar atendimento médico.
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