DATA DA PUBLICAÇÃO 01/12/2012 | Setecidades
Ato em Santo André pede delegacias da mulher sempre abertas
Mulheres protestam para que Delegacias da Mulher abram 24 horas e aos fins de semana
Mulheres protestam para que Delegacias da Mulher abram 24 horas e aos Delegacia funcionando 24 horas. Para e por isso, o Movimento de Mulheres Olga Benário, que atua em todo o País e possui núcleo no ABCD, protestou na tarde desta sexta-feira (30/11) em Santo André. Cerca de 30 mulheres caminharam da estação de trens, no Centro, até a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), também no Centro.
No caminho, as manifestantes panfletaram e conversaram com mulheres e homens nas ruas informando sobre o fato de as delegacias especializadas na violência contra a mulher fecharem aos finais de semana e encerrarem o expediente às 18h de segunda-feira a sexta-feira, não abrindo justamente quando há o maior índice de violência.
Na quinta-feira (29/11), o ABCD MAIOR publicou reportagem informando que menos de um terço das delegacias da Região ficam abertos em esquema de plantão (24 horas por dia). Para a coordenadora do movimento, Carol Mendonça, há uma grande parcela da população que não tem o conhecimento de que as DDMS não abrem aos fins de semana e à noite, e a ideia é levar essa informação às pessoas.
“A cada 15 segundos uma mulher é agredida no País. A maioria ocorre depois das 19h, quando a família está reunida em casa. O mesmo vale para sábados e domingos. Se essa mulher não pode recorrer a uma delegacia no ato da agressão, poucas vezes ela mantém essa decisão até o dia seguinte. O agressor usa um apelo emocional, chantageia, a denúncia da agressão se perde”, disse.
As manifestantes caminharam com um carro de som até a Delegacia da Mulher, onde entregaram a uma escriturária carta assinada pedindo que os distritos abram aos finais de semana. A delegada não estava naquele momento.
Mulheres protestam para que Delegacias da Mulher abram 24 horas e aos Delegacia funcionando 24 horas. Para e por isso, o Movimento de Mulheres Olga Benário, que atua em todo o País e possui núcleo no ABCD, protestou na tarde desta sexta-feira (30/11) em Santo André. Cerca de 30 mulheres caminharam da estação de trens, no Centro, até a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), também no Centro.
No caminho, as manifestantes panfletaram e conversaram com mulheres e homens nas ruas informando sobre o fato de as delegacias especializadas na violência contra a mulher fecharem aos finais de semana e encerrarem o expediente às 18h de segunda-feira a sexta-feira, não abrindo justamente quando há o maior índice de violência.
Na quinta-feira (29/11), o ABCD MAIOR publicou reportagem informando que menos de um terço das delegacias da Região ficam abertos em esquema de plantão (24 horas por dia). Para a coordenadora do movimento, Carol Mendonça, há uma grande parcela da população que não tem o conhecimento de que as DDMS não abrem aos fins de semana e à noite, e a ideia é levar essa informação às pessoas.
“A cada 15 segundos uma mulher é agredida no País. A maioria ocorre depois das 19h, quando a família está reunida em casa. O mesmo vale para sábados e domingos. Se essa mulher não pode recorrer a uma delegacia no ato da agressão, poucas vezes ela mantém essa decisão até o dia seguinte. O agressor usa um apelo emocional, chantageia, a denúncia da agressão se perde”, disse.
As manifestantes caminharam com um carro de som até a Delegacia da Mulher, onde entregaram a uma escriturária carta assinada pedindo que os distritos abram aos finais de semana. A delegada não estava naquele momento.
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