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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/02/2013 | Geral
Ativistas do Femen protestam em SP contra assassinatos de prostitutas
 Ativistas do Femen protestam em SP contra assassinatos de prostitutas Cartazes das ativistas do Femen faziam alusão à declarações do homem preso pelos crimes na Zona Leste (Foto: Ale Vianna/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Cartazes das ativistas do Femen faziam alusão à declarações do homem preso pelos crimes na Zona Leste (Foto: Ale Vianna/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Protesto foi realizado no bairro da Liberdade, região central de SP.

Na terça-feira (29), homem foi preso por cinco mortes na Zona Leste.


Ativistas do grupo feminista Femen Brasil protestam no bairro da Liberdade, no centro da capital, nesta quinta-feira (31), contra os assassinatos em série ocorridos na zona leste de São Paulo. Eduardo Sebastião do Patrocínio, de 42 anos, foi detido no último dia 24, sob suspeita de ter matado pelo menos cinco mulheres. A polícia investiga um sexto caso.

Ativistas do grupo Femen Brasil protestaram no bairro da Liberdade, na região centro da capital paulista, nesta quinta-feira (31), contra os assassinatos ocorridos na zona leste de São Paulo.

A polícia prendeu, na terça-feira (29), Eduardo Sebastião do Patrocínio, de 42 anos, que confessou ter assassinado cinco mulheres que ele afirmou serem garotas de programa em São Paulo. Segundo o preso, os crimes foram cometidos "por raiva" de não ter conseguido manter relações sexuais.

Em um vídeo divulgado pela polícia, Eduardo confessa que cometeu os assassinatos entre 2010 e janeiro deste ano. A polícia chegou ao assassino investigando o caso de Senira Leite de Oliveira, de 25 anos. O corpo dela foi encontrado no começo do mês, dentro de uma mala, no Itaim Paulista, na Zona Leste.

Protesto com cartazes
Quatro ativistas participaram do protesto nesta manhã. Até por volta das 14h30, a Polícia Militar não tinha informações sobre incidentes. As mulheres do grupo pintaram os corpos e levaram cartazes com referência aos crimes.

Em um dos cartazes estava escrito: "se você broxar, não tente nos matar". De acordo com as investigações, o suspeito dos assassinatos alegou que esganou as mulheres após consumir droga e não conseguir ter ereção para relações com as vítimas.

Por G1, em São Paulo
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