DATA DA PUBLICAÇÃO 02/05/2018 | Cidade
Atila diz que não aumentará tarifa de água no município e ataca Sabesp
Em coletiva de imprensa, o Prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), comunicou que não aumentará a tarifa de água na cidade de Mauá neste ano de 2018. Atila ainda falou que a Sabesp, através de Geraldo Alckmin, diminuiu a entrada de água no município.
“Queriam tratar a água como mercadoria, e água não é mercadoria, é direito. […] Hoje temos que investir para fazermos valer se realmente o que a Sabesp cobra mensalmente é o que entra de água na cidade”
– Acusou o Prefeito.
De acordo com Atila , um aumento de 26% foi sugerido:
“Como poderíamos aumentar a tarifa de água? 26,5% de aumento da BRK e da Sabesp. Pergunto ao trabalhador: Você teve um aumento de 26,5% no seu salário?”
O chefe do executivo ainda disse que já comunicou o atual governador Márcio França (PSB) que não aumentará a tarifa de água no município e manterá os valores atuais.
Contradição
De acordo com Atila, a população não sente mais a falta de água como sentia antes. Segundo disse o Prefeito, a vazão de água aumentou de 980 litros por segundo para 1300 litros por segundo. No entanto, a população de Mauá que denuncia a falta da mesma para a equipe do Mauá Agora diz que a água continua com a mesma vazão e a falta ainda assola as casas. Em algumas regiões, mais ainda.
Prefeito questiona BRK e Sabesp
O Prefeito Atila disse, ainda, que a Sabesp cobra uma dívida inexistente, visto que a justiça aponta R$79 milhões e a empresa estatal paulista cobra R$515 milhões do paço:
“O que houve e a Sabesp não informou é que a água da Sabesp é cara. Não vamos cobrar o que eles querem”
– Disse o Prefeito.
“Mauá não paga”, de acordo com diretor da Sabesp
“Mauá paga 4% e diz que a conta é muito alta, mas outros municípios que estão em igual situação, pagam. São Caetano do Sul e Guarulhos, pagam. Ela [Mauá] cobra do consumidor mas não paga a Sabesp”
– Disse Jerson Kelman
Atila estava se referindo a esta entrevista quando falou sobre a água da Sabesp e afirmou ser cara demais. Ainda assim, Jerson, em entrevista, havia dito que a cidade não paga a conta e quer cobrar da população.
A novela da água em Mauá está longe de ter um fim, visto que, em meio a toda essa negociação e acusações de todas as partes, a população do município ainda sofre com a falta da mesma nas torneiras, de acordo com relatos recebidos pela nossa equipe por parte dos munícipes.
“Queriam tratar a água como mercadoria, e água não é mercadoria, é direito. […] Hoje temos que investir para fazermos valer se realmente o que a Sabesp cobra mensalmente é o que entra de água na cidade”
– Acusou o Prefeito.
De acordo com Atila , um aumento de 26% foi sugerido:
“Como poderíamos aumentar a tarifa de água? 26,5% de aumento da BRK e da Sabesp. Pergunto ao trabalhador: Você teve um aumento de 26,5% no seu salário?”
O chefe do executivo ainda disse que já comunicou o atual governador Márcio França (PSB) que não aumentará a tarifa de água no município e manterá os valores atuais.
Contradição
De acordo com Atila, a população não sente mais a falta de água como sentia antes. Segundo disse o Prefeito, a vazão de água aumentou de 980 litros por segundo para 1300 litros por segundo. No entanto, a população de Mauá que denuncia a falta da mesma para a equipe do Mauá Agora diz que a água continua com a mesma vazão e a falta ainda assola as casas. Em algumas regiões, mais ainda.
Prefeito questiona BRK e Sabesp
O Prefeito Atila disse, ainda, que a Sabesp cobra uma dívida inexistente, visto que a justiça aponta R$79 milhões e a empresa estatal paulista cobra R$515 milhões do paço:
“O que houve e a Sabesp não informou é que a água da Sabesp é cara. Não vamos cobrar o que eles querem”
– Disse o Prefeito.
“Mauá não paga”, de acordo com diretor da Sabesp
“Mauá paga 4% e diz que a conta é muito alta, mas outros municípios que estão em igual situação, pagam. São Caetano do Sul e Guarulhos, pagam. Ela [Mauá] cobra do consumidor mas não paga a Sabesp”
– Disse Jerson Kelman
Atila estava se referindo a esta entrevista quando falou sobre a água da Sabesp e afirmou ser cara demais. Ainda assim, Jerson, em entrevista, havia dito que a cidade não paga a conta e quer cobrar da população.
A novela da água em Mauá está longe de ter um fim, visto que, em meio a toda essa negociação e acusações de todas as partes, a população do município ainda sofre com a falta da mesma nas torneiras, de acordo com relatos recebidos pela nossa equipe por parte dos munícipes.
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