DATA DA PUBLICAÇÃO 01/02/2010 | Esportes
Até os jogadores do Palmeiras já cobram reforços para a equipe
A falta de opções no Palmeiras já encontra coro até no próprio elenco. No domingo, depois da derrota no clássico com o Corinthians, o goleiro Marcos admitiu que o time precisa se reforçar para brigar de igual pra igual com os adversários.
"Você não pode ficar refém desses dois jogadores", disse o arqueiro, referindo-se a Diego Souza e Cleiton Xavier. Diego não jogou no domingo devido à uma lesão na coxa esquerda. Já o camisa 10 foi expulso e não poderá pegar a Portuguesa, na quinta-feira, no Parque Antarctica.
"O Palmeiras tem um time bom, mas precisa de mais uma ou duas peças para poder brigar por todos os títulos que disputar", completou o goleiro.
Desde a pré-temporada, a diretoria do clube vem falando que reforços chegarão. Mas só trouxe, até aqui, o zagueiro Léo, os volantes Edinho e Márcio Araújo e o lateral Eduardo.
Por causa dos desfalques, além de Diego Souza, Léo, Maurício Ramos e Bruno estão no departamento médico, o técnico Muricy Ramalho já está sendo obrigado a improvisar em algumas partidas ou a pinçar atletas oriundos da base.
No domingo, o Palmeiras iniciou o primeiro clássico no ano com o zagueiro Gualberto e o meia João Arthur, ambos destaques no júnior, entre os titulares
"Temos algumas negociações em curso e esperamos concluir tudo até o final de semana", disse o vice-presidente do Palmeiras Gilberto Cipullo.
A análise de Marcos de que o time titular tem qualidade, mas faltam peças de reposição, já havia sido feita pelo presidente palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo e pelo próprio Muricy.
Talvez por isso, o treinador deixou de lado o discurso proferido após alguns jogos de cobrar publicamente os dirigentes para reforçar a equipe e, no domingo, adotou tom mais brando.
"Não posso discutir a qualidade dos nossos jogadores aqui. A pergunta cabe, mas cada um tem sua maneira de trabalhar. Não vou falar publicamente de jogadores nossos", despistou o comandante palmeirense.
Em vez de reclamar das dificuldades do clube, no domingo ele serviu como garoto-propaganda ao vestir uma camisa azul com a estampa da Unimed Seguros, Muricy focou sua entrevista no jogo em si.
"Foi injusto, claro. A gente soube jogar com um homem a mais. Passou bem a bola, apertou o Corinthians. Isso deixa a gente animado. O resultado não diz que foi a realidade do jogo", afirmou o treinador.
Na avaliação de Muricy "faltou ganhar o jogo". "O Palmeiras teve o domínio, são detalhes para ganhar", completou.
"Você não pode ficar refém desses dois jogadores", disse o arqueiro, referindo-se a Diego Souza e Cleiton Xavier. Diego não jogou no domingo devido à uma lesão na coxa esquerda. Já o camisa 10 foi expulso e não poderá pegar a Portuguesa, na quinta-feira, no Parque Antarctica.
"O Palmeiras tem um time bom, mas precisa de mais uma ou duas peças para poder brigar por todos os títulos que disputar", completou o goleiro.
Desde a pré-temporada, a diretoria do clube vem falando que reforços chegarão. Mas só trouxe, até aqui, o zagueiro Léo, os volantes Edinho e Márcio Araújo e o lateral Eduardo.
Por causa dos desfalques, além de Diego Souza, Léo, Maurício Ramos e Bruno estão no departamento médico, o técnico Muricy Ramalho já está sendo obrigado a improvisar em algumas partidas ou a pinçar atletas oriundos da base.
No domingo, o Palmeiras iniciou o primeiro clássico no ano com o zagueiro Gualberto e o meia João Arthur, ambos destaques no júnior, entre os titulares
"Temos algumas negociações em curso e esperamos concluir tudo até o final de semana", disse o vice-presidente do Palmeiras Gilberto Cipullo.
A análise de Marcos de que o time titular tem qualidade, mas faltam peças de reposição, já havia sido feita pelo presidente palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo e pelo próprio Muricy.
Talvez por isso, o treinador deixou de lado o discurso proferido após alguns jogos de cobrar publicamente os dirigentes para reforçar a equipe e, no domingo, adotou tom mais brando.
"Não posso discutir a qualidade dos nossos jogadores aqui. A pergunta cabe, mas cada um tem sua maneira de trabalhar. Não vou falar publicamente de jogadores nossos", despistou o comandante palmeirense.
Em vez de reclamar das dificuldades do clube, no domingo ele serviu como garoto-propaganda ao vestir uma camisa azul com a estampa da Unimed Seguros, Muricy focou sua entrevista no jogo em si.
"Foi injusto, claro. A gente soube jogar com um homem a mais. Passou bem a bola, apertou o Corinthians. Isso deixa a gente animado. O resultado não diz que foi a realidade do jogo", afirmou o treinador.
Na avaliação de Muricy "faltou ganhar o jogo". "O Palmeiras teve o domínio, são detalhes para ganhar", completou.
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