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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/07/2011 | Internacional
Ataques na Noruega mataram 91 pessoas, diz polícia
A polícia da Noruega afirmou que a explosão na sede do governo e o tiroteio em uma ilha de Oslo, ocorridos nesta sexta-feira (22), mataram pelo menos 91 pessoas. O número de vítimas fatais, segundo porta-voz da polícia norueguesa, Anders Frydenberg, ainda não é definitivo e pode aumentar.

O número de mortos subiu consideravelmente na ilha de Utoeya, que passou de 10 para 84. Na explosão na sede do governo morreram sete pessoas. O número de feridos não foi informado.

Em Oslo, uma explosão quebrou várias janelas do prédio de 17 andares em que o premiê, Jens Stoltenberg, despacha, e danificou gravemente prédios em praticamente um quarteirão inteiro, incluindo o local onde funciona a redação do jornal de grande circulação "Verdens Gang" (VG).

Na ilha de Utoeya, na periferia da capital, um atirador abriu fogo em um acampamento de verão de jovens do Partido Trabalhista, com cerca de 700 participantes. A polícia afirmou que foram encontrados explosivos não detonados na ilha.

Os dois ataques, segundo Sveining Sponheim, vice-chefe da polícia, têm conexão.

O atirador estava sendo interrogado pela polícia. Ele é norueguês e tem 32 anos, segundo as autoridades. De acordo com a imprensa norueguesa, ele tem ligação com a extrema direita do país.

Ele seria um homem de 1,90 metro, loiro e de porte atlético, segundo a TV2.

De acordo com testemunhas, o autor da matança se apresentou na colônia de férias vestido de policial, afirmando ser responsável pela segurança dos participantes após a explosão ocorrida horas antes.

Várias testemunhas disseram que ele usou um fuzil automático no ataque.

Bomba
Antes deste incidente, uma bomba explodiu em Oslo, destruindo prédios do governo em um quarteirão inteiro e deixando mortos e feridos.

A polícia pediu aos habitantes da capital que evitem as grandes concentrações e permaneçam em casa em função da situação de emergência.

A imprensa relatou que poderia haver outras bombas na região, mas nenhuma explosão posterior foi registrada.

Por G1, com agências internacionais
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