DATA DA PUBLICAÇÃO 19/08/2010 | Setecidades
Atacadista Roldão de Santo André vende margarina vencida
O comerciante Elessandro Gomes Pereira, 33 anos, teve uma surpresa ao ver a data de vencimento do balde de margarina da marca Primor, comprado no Atacadista Roldão localizado na Avenida Santos Dumont, em Santo André. O produto comercializado pelo supermercado com o preço de R$ 46,80 estava vencido há mais de um mês.
“Quando eu olhei a data de vencimento, até me assustei”, conta o comerciante, dono de uma lanchonete na Avenida Barão de Mauá, em Mauá. O prazo para venda que constava no balde de margarina era do dia 23 de junho de 2010. Pereira comprou o produto na última quinta-feira (12), exatos 50 dias após a recomendação do fabricante da margarina. O artigo, inclusive, consta em um material informativo distribuído pelo Atacadista Roldão.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, é de responsabilidade do comerciante não fornecer ou vender produtos cujos prazos de validade estejam vencidos, conforme sustenta o inciso 6º do Artigo 18 da lei. A empresa poderá ser condenada a indenizar o cliente que consumir o artigo com prazo de validade expirado.
De acordo com Pereira, o Atacadista Roldão tentou suborná-lo para que ele não entrasse na Justiça. “Vieram até a minha loja e ofereceram uma dispensa cheia, com uma série de produtos, para que eu esquecesse o caso. Mas eu rejeitei, porque não é a primeira vez que eu compro produto vencido lá”, afirma o comerciante, relembrando que já adquiriu massas de pastel e gordura vegetal com data de validade encerrada.
A reportagem do Estação Notícia esteve no estabelecimento para conversar com a gerência do local sobre o ocorrido com o comerciante de Mauá, mas foi informado que o supermercado não iria se pronunciar sobre o caso.
“Quando eu olhei a data de vencimento, até me assustei”, conta o comerciante, dono de uma lanchonete na Avenida Barão de Mauá, em Mauá. O prazo para venda que constava no balde de margarina era do dia 23 de junho de 2010. Pereira comprou o produto na última quinta-feira (12), exatos 50 dias após a recomendação do fabricante da margarina. O artigo, inclusive, consta em um material informativo distribuído pelo Atacadista Roldão.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, é de responsabilidade do comerciante não fornecer ou vender produtos cujos prazos de validade estejam vencidos, conforme sustenta o inciso 6º do Artigo 18 da lei. A empresa poderá ser condenada a indenizar o cliente que consumir o artigo com prazo de validade expirado.
De acordo com Pereira, o Atacadista Roldão tentou suborná-lo para que ele não entrasse na Justiça. “Vieram até a minha loja e ofereceram uma dispensa cheia, com uma série de produtos, para que eu esquecesse o caso. Mas eu rejeitei, porque não é a primeira vez que eu compro produto vencido lá”, afirma o comerciante, relembrando que já adquiriu massas de pastel e gordura vegetal com data de validade encerrada.
A reportagem do Estação Notícia esteve no estabelecimento para conversar com a gerência do local sobre o ocorrido com o comerciante de Mauá, mas foi informado que o supermercado não iria se pronunciar sobre o caso.
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