DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2010 | Cidade
Assistência Farmacêutica de Mauá faz balanço de Planejamento Estratégico
A Secretaria de Saúde, por meio da Coordenadoria de Assistência Farmacêutica, encerrou, na sexta-feira (17), a Oficina de Planejamento Estratégico Participativo, que teve início em maio. O evento ocorreu no auditório da EM Cora Coralina, com a presença de profissionais da Assistência Farmacêutica (AF) da rede municipal de saúde, coordenadores de unidades básicas e representantes da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM).
Na ocasião, os participantes receberam cópias do Plano Municipal de Assistência Farmacêutica, Protocolo de AF, mapas, Procedimentos Operacionais Padrão (POP), lista com os novos produtos da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), textos de apoio, resumo da evolução da AF no município e outros.
“Diante do quadro encontrado no início da gestão, quando os estoques estavam vazios, havia falta de profissionais e convênios irregulares, já alcançamos muitas vitórias até agora e a população percebeu isso. Ainda há muito que fazer, mas o nosso trabalho continua sendo fortalecido pelo empenho das equipes”, afirmou a assistente da Secretaria, Eliene de Paula. Ela citou o primeiro 0lugar obtido pela AF de Mauá numa premiação nacional do Ministério da Saúde, realizada no dia 2, em Brasília, sobre uso racional de medicamentos.
O balanço das atividades realizadas na Oficina, que acabaram por nortear diversas políticas de saúde, teve uma avaliação positiva por parte do coordenador de Planejamento Estratégico e Informações em Saúde da SPDM, Agrimeron Cavalcante Costa, que deu o curso organizado pela Coordenadoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria para os profissionais da rede municipal. “O planejamento estratégico pode causar um impacto quando o gestor público o assume como compromisso”, explicou Costa.
Segundo a coordenadora da AF, Melissa Spröesser Alonso, o Protocolo, que também foi utilizado na oficina, norteará as políticas do setor, como para financiamentos, atuação da Câmara Técnica de Medicamentos, desenvolvimento de programas, como o Farmácia Popular e o Vai e Vem, de aproveitamento de medicamentos não utilizados e em condições de consumo, por exemplo.
Os primeiros resultados da oficina chegaram à elaboração dos POP, já adotados nas 26 farmácias da rede de saúde de Mauá. Eles incluem normas sobre armazenamento de medicamentos e demais produtos, controle da temperatura do refrigerador, limpeza, validade, transporte e distribuição, entre outros.
A idéia da oficina foi reforçada pelo superintendente para a área de Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família da SPDM, Mário Silva Monteiro. Ele afirmou que o planejamento é “um importante passo para a organização do sistema, de forma que este funcione de maneira mais eficiente para o usuário.”
Na ocasião, os participantes receberam cópias do Plano Municipal de Assistência Farmacêutica, Protocolo de AF, mapas, Procedimentos Operacionais Padrão (POP), lista com os novos produtos da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), textos de apoio, resumo da evolução da AF no município e outros.
“Diante do quadro encontrado no início da gestão, quando os estoques estavam vazios, havia falta de profissionais e convênios irregulares, já alcançamos muitas vitórias até agora e a população percebeu isso. Ainda há muito que fazer, mas o nosso trabalho continua sendo fortalecido pelo empenho das equipes”, afirmou a assistente da Secretaria, Eliene de Paula. Ela citou o primeiro 0lugar obtido pela AF de Mauá numa premiação nacional do Ministério da Saúde, realizada no dia 2, em Brasília, sobre uso racional de medicamentos.
O balanço das atividades realizadas na Oficina, que acabaram por nortear diversas políticas de saúde, teve uma avaliação positiva por parte do coordenador de Planejamento Estratégico e Informações em Saúde da SPDM, Agrimeron Cavalcante Costa, que deu o curso organizado pela Coordenadoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria para os profissionais da rede municipal. “O planejamento estratégico pode causar um impacto quando o gestor público o assume como compromisso”, explicou Costa.
Segundo a coordenadora da AF, Melissa Spröesser Alonso, o Protocolo, que também foi utilizado na oficina, norteará as políticas do setor, como para financiamentos, atuação da Câmara Técnica de Medicamentos, desenvolvimento de programas, como o Farmácia Popular e o Vai e Vem, de aproveitamento de medicamentos não utilizados e em condições de consumo, por exemplo.
Os primeiros resultados da oficina chegaram à elaboração dos POP, já adotados nas 26 farmácias da rede de saúde de Mauá. Eles incluem normas sobre armazenamento de medicamentos e demais produtos, controle da temperatura do refrigerador, limpeza, validade, transporte e distribuição, entre outros.
A idéia da oficina foi reforçada pelo superintendente para a área de Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família da SPDM, Mário Silva Monteiro. Ele afirmou que o planejamento é “um importante passo para a organização do sistema, de forma que este funcione de maneira mais eficiente para o usuário.”
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