DATA DA PUBLICAÇÃO 13/09/2007 | Cidade
Assessor de Donisete Braga é preso por cobrar propina
O agente de segurança parlamentar Maurízio Rocha Rodrigues, comissionado na primeira secretaria de Assembléia Legislativa, foi preso na quarta-feira, acusado de extorquir comerciantes na região de Pirituba,Zzona Norte da capital paulista.
Rodrigues é funcionário não concursado do gabinete do deputado Donisete Braga (PT-Mauá) e costumava trabalhar como motorista do chefe de gabinete do parlamentar. A secretaria garantiu que a exoneração de Rodrigues deve ser publicada no Diário Oficial de hoje.
Braga não foi encontrado na noite de quarta-feira para comentar o assunto. Em nota, a assessoria do deputado afirmou que lamentava o acontecido e que todos foram surpreendidos porque até então o funcionário não havia tido qualquer comportamento que o desabonasse.
Segundo reportagem veiculada pelo SPTV, da Rede Globo, Rodrigues foi preso em flagrante armado por comerciantes a quem ele exigia dinheiro.
O assessor não usaria o nome do deputado estadual, segundo as vítimas, e sempre agia sozinho. Segundo os comerciantes, no entanto, o acusado usava um Astra preto com placa traseira branca e sem placa na frente, que poderia ser o carro oficial.
Os comerciantes dizem que ele usava documentos e um bloco de anotações da Assembléia Legislativa quando ia cobrar dinheiro. Eles narram que o assessor ia às lojas e se apresentava como fiscal. Ele apontava razões para multas altas e cobrava propina para não aplicá-las.
Rodrigues é funcionário não concursado do gabinete do deputado Donisete Braga (PT-Mauá) e costumava trabalhar como motorista do chefe de gabinete do parlamentar. A secretaria garantiu que a exoneração de Rodrigues deve ser publicada no Diário Oficial de hoje.
Braga não foi encontrado na noite de quarta-feira para comentar o assunto. Em nota, a assessoria do deputado afirmou que lamentava o acontecido e que todos foram surpreendidos porque até então o funcionário não havia tido qualquer comportamento que o desabonasse.
Segundo reportagem veiculada pelo SPTV, da Rede Globo, Rodrigues foi preso em flagrante armado por comerciantes a quem ele exigia dinheiro.
O assessor não usaria o nome do deputado estadual, segundo as vítimas, e sempre agia sozinho. Segundo os comerciantes, no entanto, o acusado usava um Astra preto com placa traseira branca e sem placa na frente, que poderia ser o carro oficial.
Os comerciantes dizem que ele usava documentos e um bloco de anotações da Assembléia Legislativa quando ia cobrar dinheiro. Eles narram que o assessor ia às lojas e se apresentava como fiscal. Ele apontava razões para multas altas e cobrava propina para não aplicá-las.
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