DATA DA PUBLICAÇÃO 19/03/2010 | Educação
Assembleia dos professores reúne 350 em Santo André
A greve dos professores da rede estadual na Região está próxima de completar duas semanas e tem um desafio pela frente: manter os índices de participação no movimento, que variam de 30% a 60% dos docentes, dependendo da cidade.
Nesta quinta-feira (18/03), em Santo André, houve assembleia e passeata organizada pela subsede da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). De acordo com os manifestantes, cerca de 350 pessoas participaram da reunião e decidiram acatar a decisão da assembleia geral de amanhã, que será realizada novamente na avenida Paulista, na Capital, às 14 horas. A expectativa é que a greve continue.
Os professores se reuniram na praça do Carmo e caminharam pelas ruas do centro da cidade acompanhados de estudantes da fanfarra da E.E. Helena Furia. Durante o protesto, distribuíram à população folhetos que explicam os motivos da greve.
A professora de português Ana Paula Miriani incentiva os companheiros de profissão a não desanimarem. “Estamos entrando na reta decisiva do movimento. Precisamos garantir que os professores que já estão paralisados continuem, além de ampliar a adesão”, afirmou. A cidade tem um dos índices mais baixos de adesão, em torno de 35%.
Na frente salarial, os professores pedem 35% de reajuste para compensar perdas acumuladas durante dez anos. O professor de geografia Cláudio Luiz Santana, porém, destacou que a questão não é apenas salarial. “Queremos mobilizar a população, pois o que está em jogo é a política educacional. Por isso, sim, a greve é política, mas não eleitoreira”, rebateu o docente a respeito das declarações da Secretaria de Estado da Educação de que a paralisação é ocasionada por divergências políticas.
De acordo com o conselheiro da subsede andreense, Alexandre José Ferraz, não houve diálogo por parte do Estado, que afirma que cerca de 1% dos professores estão paralisados. “Se o governador José Serra não apresentar propostas para a categoria até amanhã, a greve vai continuar”, cravou.
Nesta quinta-feira (18/03), em Santo André, houve assembleia e passeata organizada pela subsede da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). De acordo com os manifestantes, cerca de 350 pessoas participaram da reunião e decidiram acatar a decisão da assembleia geral de amanhã, que será realizada novamente na avenida Paulista, na Capital, às 14 horas. A expectativa é que a greve continue.
Os professores se reuniram na praça do Carmo e caminharam pelas ruas do centro da cidade acompanhados de estudantes da fanfarra da E.E. Helena Furia. Durante o protesto, distribuíram à população folhetos que explicam os motivos da greve.
A professora de português Ana Paula Miriani incentiva os companheiros de profissão a não desanimarem. “Estamos entrando na reta decisiva do movimento. Precisamos garantir que os professores que já estão paralisados continuem, além de ampliar a adesão”, afirmou. A cidade tem um dos índices mais baixos de adesão, em torno de 35%.
Na frente salarial, os professores pedem 35% de reajuste para compensar perdas acumuladas durante dez anos. O professor de geografia Cláudio Luiz Santana, porém, destacou que a questão não é apenas salarial. “Queremos mobilizar a população, pois o que está em jogo é a política educacional. Por isso, sim, a greve é política, mas não eleitoreira”, rebateu o docente a respeito das declarações da Secretaria de Estado da Educação de que a paralisação é ocasionada por divergências políticas.
De acordo com o conselheiro da subsede andreense, Alexandre José Ferraz, não houve diálogo por parte do Estado, que afirma que cerca de 1% dos professores estão paralisados. “Se o governador José Serra não apresentar propostas para a categoria até amanhã, a greve vai continuar”, cravou.
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