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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/08/2012 | Educação
Assembleia decide pela continuação da greve na UFABC
Assembleia decide pela continuação da greve na UFABC Cerca de 200 professores participaram de assembleia. Foto: Amanda Perobelli
Cerca de 200 professores participaram de assembleia. Foto: Amanda Perobelli
Docentes pretendem estruturar contraproposta para reabrir as negociações com o governo

A paralisação continua na UFABC (Universidade Federal do ABC). A decisão foi tomada pelos docentes nesta terça-feira (07/08) na terceira assembleia realizada desde a adesão à greve nacional, em 5 de junho. A categoria rechaçou a decisão do governo federal anunciada na semana passada de não alterar a proposta de reajuste salarial e reestruturação do plano de carreira. Das quatro entidades sindicais que estavam em negociação, apenas uma aceitou o acordo.

Além de votarem pela manutenção da greve, os cerca de 200 professores que participaram do ato discorreram sobre a necessidade de criação de uma contraproposta para a reabertura das negociações. “Vamos tentar construir uma contraproposta junto com outras universidades e enviar para o comando nacional. Estamos apontando para um outro caminho para tentar vencer a intransigência do governo”, argumentou o professor Armando Caputti, presidente da Adufbac (Associação dos Docentes da UFABC).

Na reunião realizada na quarta-feira da semana passada, o comando nacional do Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) não chegou a apresentar um plano alternativo para governo. “O comando achou que não era o momento oportuno, mas agora vamos compor essa contraproposta e mostrar sua viabilidade”, afirmou Caputti.

Nesta segunda-feira (06/08), professores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), que possui unidade em Diadema, aprovaram em assembleia a continuação da greve e pediram a reabertura imediata das negociações por parte do governo.

A paralisação nas instituições federais de ensino começou em 17 de maio e os docentes alegam que a última proposta apresentada ainda não promove as mudanças necessárias no plano de carreira da categoria. O plano do governo prevê reajustes de 25% a 45% e diminuição do número de níveis de carreira de 17 para 13.

Por Rosângela Dias - ABCD Maior
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