DATA DA PUBLICAÇÃO 15/12/2008 | Política
Assembléia debate nesta terça-feira fraude em urna eletrônica
Pela primeira vez na história da Assembléia Legislativa de São Paulo será debatido o tema fraude eleitoral nas urnas eletrônicas nesta terça-feira, às 18h, no Auditório Teotônio Vilela (Avenida Pedro Álvares Cabral, 20). O encontro é aberto ao público.
Entre os especialistas convidados para o debate está o engenheiro Amilcar Brunazo Filho, especialista em segurança de dados e autor do livro Fraudes e Defesas no Voto Eletrônico - manual que permite ao eleitor compreender as garantias do sistema eleitoral e ajuda os partidos políticos a desenvolver esquemas de proteção contra possíveis fraudes nos pleitos.
Crítico contumaz do atual modelo de votação, Brunazo destaca o fato de o sistema brasileiro ter sido rejeitado em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos, Holanda e Paraguai. "As urnas eletrônicas não são confiáveis e passíveis de adulterações", afirmou o especialista.
O que não concorda a Justiça Eleitoral, que defende a votação eletrônica como um processo totalmente seguro. Passada mais de uma década de implementação no Brasil, no entanto, as urnas eletrônicas ainda são questionadas no item segurança.
Participam do debate a advogada eleitoral Maria Aparecida Cortiz, co-autora do livro com Brunazo; além do engenheiro eletrônico Jorge Stolfi, doutor em Informática e professor titular da Unicamp (Universidade de Campinas).
Entre os especialistas convidados para o debate está o engenheiro Amilcar Brunazo Filho, especialista em segurança de dados e autor do livro Fraudes e Defesas no Voto Eletrônico - manual que permite ao eleitor compreender as garantias do sistema eleitoral e ajuda os partidos políticos a desenvolver esquemas de proteção contra possíveis fraudes nos pleitos.
Crítico contumaz do atual modelo de votação, Brunazo destaca o fato de o sistema brasileiro ter sido rejeitado em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos, Holanda e Paraguai. "As urnas eletrônicas não são confiáveis e passíveis de adulterações", afirmou o especialista.
O que não concorda a Justiça Eleitoral, que defende a votação eletrônica como um processo totalmente seguro. Passada mais de uma década de implementação no Brasil, no entanto, as urnas eletrônicas ainda são questionadas no item segurança.
Participam do debate a advogada eleitoral Maria Aparecida Cortiz, co-autora do livro com Brunazo; além do engenheiro eletrônico Jorge Stolfi, doutor em Informática e professor titular da Unicamp (Universidade de Campinas).
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