DATA DA PUBLICAÇÃO 16/03/2010 | Política
Às pressas, vereadores criam 61 cargos em Diadema
Durante sessão extraordinária convocada por escrito para esta segunda-feira (15/03), os parlamentares ratificaram a aprovação de 61 vagas, com impacto financeiro anual de aproximadamente R$ 2 milhões.
Os 17 vereadores de Diadema reuniram-se nesta segunda-feira (15/03) em sessão extraordinária – anunciada por escrito, em vez de publicada verbalmente – para ratificarem a aprovação, em segunda discussão, de quatro projetos de lei, sendo três matérias destinadas a criação de 61 cargos, cujos rendimentos devem superar R$ 2 milhões por ano. A plenária extra foi convocada na última quinta-feira, em reunião fechada com as lideranças das bancadas, realizada após o término da última sessão, quando os legisladores aprovaram o 'pacotão' de cargos em primeira discussão.
Questionado sobre o porquê de a Casa não ter anunciado a sessão extraordinária durante a deliberação da última Ordem do Dia, que, além de ser acompanhada pelos municípes em plenário é veiculada na internet, o presidente da Câmara, vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), sustentou a transparência do ato. “Não anunciamos durante a sessão (ordinária) porque eu já havia convocado por escrito. A Prefeitura pediu urgência nessa matéria (adequação de cargos) para estabelecer convênios com o governo federal. Não teve nada de excepcional”, garantiu Maninho.
Com a anuência do Legislativo, serão 14 provimentos a serem contratados por indicação do governo do prefeito Mário Reali (PT), com impacto orçamentário de R$ 672 mil; 17 assessores parlamentares (um para cada gabinete) com salário mensal de R$ 2,6 mil, e outras 30 vagas efetivas de agente administrativo (geradas pela secretaria de Educação mediante concurso público), com vencimentos estimados em R$ 586,5 mil por ano.
Aliados - Em tempos em que o Executivo estabelece cargos no 1° escalão, novos aliados estão na iminência de aderir ao governo Reali. O presidente municipal do PSB, Manoel José da Silva, o Adelson, deve assumir oficialmente nesta semana a Secretaria de Segurança Alimentar, no lugar de Pedro Soares (PSC), que será deslocado para a Pasta de Assistência Social e Cidadania. Cogita-se que o socialista já fez a transição com Soares nesta segunda-feira, mas sua posse ainda será oficializada pelo prefeito. Questionada, a Prefeitura não informou sobre tal transição até o fechamento desta edição.
Os 17 vereadores de Diadema reuniram-se nesta segunda-feira (15/03) em sessão extraordinária – anunciada por escrito, em vez de publicada verbalmente – para ratificarem a aprovação, em segunda discussão, de quatro projetos de lei, sendo três matérias destinadas a criação de 61 cargos, cujos rendimentos devem superar R$ 2 milhões por ano. A plenária extra foi convocada na última quinta-feira, em reunião fechada com as lideranças das bancadas, realizada após o término da última sessão, quando os legisladores aprovaram o 'pacotão' de cargos em primeira discussão.
Questionado sobre o porquê de a Casa não ter anunciado a sessão extraordinária durante a deliberação da última Ordem do Dia, que, além de ser acompanhada pelos municípes em plenário é veiculada na internet, o presidente da Câmara, vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), sustentou a transparência do ato. “Não anunciamos durante a sessão (ordinária) porque eu já havia convocado por escrito. A Prefeitura pediu urgência nessa matéria (adequação de cargos) para estabelecer convênios com o governo federal. Não teve nada de excepcional”, garantiu Maninho.
Com a anuência do Legislativo, serão 14 provimentos a serem contratados por indicação do governo do prefeito Mário Reali (PT), com impacto orçamentário de R$ 672 mil; 17 assessores parlamentares (um para cada gabinete) com salário mensal de R$ 2,6 mil, e outras 30 vagas efetivas de agente administrativo (geradas pela secretaria de Educação mediante concurso público), com vencimentos estimados em R$ 586,5 mil por ano.
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