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DATA DA PUBLICAÇÃO 16/12/2012 | Geral
Árvore de Natal com 18 metros é inaugurada no morro do Adeus, no Rio
Na presença de cerca de 4 mil pessoas, foi inaugurada na noite desse sábado (15) a árvore de Natal no morro do Adeus, que integra o Complexo de Favelas do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro.

O evento, que teve a apresentação da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira) e da cantora Alcione, contou com presenças ilustres como a do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do diretor da Filarmônica de Nova York, Matthew Van Besien, que se disse ter ficado emocionado.

"Esse espetáculo tocou meu coração e senti também que as pessoas que vivem aqui também ficaram emocionadas", afirmou.

Sérgio Cabral, que assistiu o espetáculo ao lado da primeira-dama, Adriana Ancelmo, do pai, o jornalista Sérgio Cabral e do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que o evento fortalece ainda mais a presença do Estado no Complexo do Alemão.

"Apesar de ainda enfrentarmos muitos obstáculos e ainda termos muitos desafios, como a empregabilidade e investimentos sociais, mostramos que estamos cada vez mais presentes no Complexo do Alemão. UPP não é apenas segurança mas também trazer arte, cultura e emoção", afirmou.

A árvore foi iluminada após uma queima de fogos. Ela tem 18 metros de altura, 65 enfeites de Natal, 100 lâmpadas stroble e 88 micro-lâmpadas. A árvore, que é inaugurada pelo terceiro ano consecutivo no Alemão, é uma réplica da existente no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Antes da inauguração, houve uma apresentação da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira), que abriu o show com a canção da opereta "O Morcego" de Johann Strauss II, do século 19. Alcione fechou o show com a canção "Noite Feliz". O Grupo AfroReggae fez uma apresentação especial.

O superintendente geral da OSB, Ricardo Levisky disse que a música nas comunidades carentes representa uma "transformação na vida das pessoas por meio da arte" e que a OSB tem a obrigação de interagir com toda a sociedade.

"A música não tem fronteiras", declarou.

Por Mario Hugo Monken - Colaboração para a Folha
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