NOTÍCIA ANTERIOR
Erro não foi da PK9, admite Paulo Eugenio
PRÓXIMA NOTÍCIA
Mulher é encontrada morta em Mauá
DATA DA PUBLICAÇÃO 07/05/2013 | Cidade
Arsae não fiscalizou empresas de água e esgoto em Mauá, diz TCE
Arsae não fiscalizou empresas de água e esgoto em Mauá, diz TCE Serviços da Foz em Mauá teve baixa fiscalização pela Arsae, aponta TCE. Foto: Andris Bovo.
Serviços da Foz em Mauá teve baixa fiscalização pela Arsae, aponta TCE. Foto: Andris Bovo.
Agência Reguladora teve contas de 2010 reprovadas, porque teria deixado de fiscalizar empresas do setor de água e esgoto

De acordo com auditoria do TCE (Tribunal de Contas do Estado) promovida sobre as contas de 2010 da Arsae (Agência Reguladora de Água e Esgoto) de Mauá, a autarquia não fiscalizou com eficiência as empresas do setor e ainda registrou uma série de supostas improbidades nos quadros de funcionários.

Por isso, teve sua gestão de 2010 desaprovada, e os ex-superintendentes da autarquia, José Carlos Soares do Carmo e Giane Del´Dono Rodrigues, foram multados. O primeiro terá de recolher indenização de R$ 5.811, e Giane foi multada em R$ 2.130,70.

Com base na fiscalização divulgada pelo TCE, a Arsae deixou de “regulamentar, acompanhar e fiscalizar” os serviços prestados em 2010 pela Sama (Empresa de Saneamento Básico) e o fornecimento de água feito pela FOZ, cujo contrato de concessão celebrado em 2003 foi considerado irregular pelo tribunal. O tribunal viu incoerências nas planilhas apresentadas pelas empresas de saneamento e esgotamento, e relatou que a Arsae não observou eventuais incompatibilidades contábeis nesses serviços, porque não dispunha de instrumentos e funcionários técnicos. “A insuficiência de pessoal fez com que houvesse acúmulo de funções incompatíveis entre si, como, por exemplo, no caso do Sr. José Carlos Soares do Carmo, que, além de superintendente, foi responsável pelo Controle Interno, Tesouraria, Almoxarifado e Patrimônio, em desatenção ao princípio da segregação de funções”, afirmou o órgão.

A auditoria também constatou supostas irregularidades na execução orçamentária da Foz, cujos balancetes teriam apontado para uma diferença de R$ 12,4 mil. “A falta da fiscalização impediu a ARSAE de conhecer os volumes quantitativos e financeiros movimentados pelas concessionárias, bem como o acesso aos cadastros dos usuários ativos/inativos, que se utilizaram dos serviços públicos oferecidos”, justificou o TCE.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7690 dias no ar.