DATA DA PUBLICAÇÃO 19/08/2008 | Tecnologia
Arqueólogos descobrem maior cemitério da idade da pedra no Saara
Arqueólogos americanos descobriram o maior cemitério da idade da pedra no Saara, que remonta ao período em que a região ainda não era desértica, anunciaram cientistas nesta quinta-feira.
Este sítio arqueológico de grande riqueza, batizado Gobero, remonta a 10.000 anos e contém esqueletos humanos e de animais, entre os quais peixes e crocodilos de grande porte.
Gobero fica na parte central do Saara no Níger, no deserto de Tenere, ou o deserto dos desertos na língua dos nômades Tuareg.
Esta descoberta ocorreu por acaso e foi feita por Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago (norte) quando trabalhava com sua equipe neste sítio rico em fósseis de dinossauros.
Nesse lugar foi reconstituído o esqueleto de Sarcosuchus imperator (crocodilo imperador), um dos maiores do mundo e atualmente extinto que vivia nos rios africanos do Cretáceo Médio, há 110 milhões de anos.
Este paleontólogo também descobriu o Nigersaurus, dinossauro herbívoro dotado de uma forte mandíbula com 500 dentes e que viveu no mesmo período.
A descoberta do cemitério de Gobero revela a existência no passado de duas populações humanas diferentes separadas por mais de um milênio.
Enquanto os cientistas exploravam o local, viram dezenas de ossadas humanas fossilizadas que grudaram na superfície pela ação do vento quente do Saara.
Além das ossadas humanas e de animais, estes cientistas observaram pontas de arpões, instrumentos de pedra e pequenos objetos decorativos furados para fazer colares.
O sítio nunca havia sido visitado, segundo os arqueólogos. A descoberta é assunto de um artigo na edição de setembro da revista americana National Geographic.
Este sítio arqueológico de grande riqueza, batizado Gobero, remonta a 10.000 anos e contém esqueletos humanos e de animais, entre os quais peixes e crocodilos de grande porte.
Gobero fica na parte central do Saara no Níger, no deserto de Tenere, ou o deserto dos desertos na língua dos nômades Tuareg.
Esta descoberta ocorreu por acaso e foi feita por Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago (norte) quando trabalhava com sua equipe neste sítio rico em fósseis de dinossauros.
Nesse lugar foi reconstituído o esqueleto de Sarcosuchus imperator (crocodilo imperador), um dos maiores do mundo e atualmente extinto que vivia nos rios africanos do Cretáceo Médio, há 110 milhões de anos.
Este paleontólogo também descobriu o Nigersaurus, dinossauro herbívoro dotado de uma forte mandíbula com 500 dentes e que viveu no mesmo período.
A descoberta do cemitério de Gobero revela a existência no passado de duas populações humanas diferentes separadas por mais de um milênio.
Enquanto os cientistas exploravam o local, viram dezenas de ossadas humanas fossilizadas que grudaram na superfície pela ação do vento quente do Saara.
Além das ossadas humanas e de animais, estes cientistas observaram pontas de arpões, instrumentos de pedra e pequenos objetos decorativos furados para fazer colares.
O sítio nunca havia sido visitado, segundo os arqueólogos. A descoberta é assunto de um artigo na edição de setembro da revista americana National Geographic.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Tecnologia
21/09/2018 | Brasileiro fica quase 3 horas por dia assistindo a vídeos online; aumento foi de 135% em 4 anos
19/09/2018 | Sony anuncia PlayStation Classic, versão mini do PS1 com 20 jogos na memória
18/09/2018 | A curiosa razão por que o relógio sempre marca 9:41 nos anúncios da Apple
As mais lidas de Tecnologia
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda