DATA DA PUBLICAÇÃO 03/08/2018 | Cidade
Área desmatada é do tamanho de 12 campos de futebol
Uma área localizada na estrada Guaraciaba, em área próxima ao acesso de Mauá ao trecho sul do Rodoanel, sofreu um desmatamento de 11,8 hectares, que é equivalente a aproximadamente 12 campos de futebol. O terreno faz parte de um corredor que engloba o Parque Municipal do Pedroso e o Parque Guaraciaba, em Santo André. A área é vizinha também de zona industrial na Vila Carlina, em Mauá.
A Secretaria de Meio Ambiente do estado, que emitiu autorização para o desmate, afirma que a vegetação no terreno estava em “estágio inicial de regeneração”. De acordo com o órgão, o corte para este tipo de mata é liberado pela Lei da Mata Atlântica, de 2006. Ainda segundo a secretaria, não houve audiência pública porque não há impacto ambiental significativo na área desmatada. Já a Prefeitura de Mauá, informou que a floresta em si apresenta vegetação nativa em estágio secundário inicial, “com cobertura vegetal predominantemente fechada, apresentando espécies arbustivas e arbóreas”. Por conta das características, as autorizações dependem exclusivamente da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente, a autorização teve como condição o comprometimento da empresa de que 5,07 hectares de área verde seriam preservados dentro do imóvel. O nome da empresa não foi citado.
A Secretaria de Meio Ambiente do estado, que emitiu autorização para o desmate, afirma que a vegetação no terreno estava em “estágio inicial de regeneração”. De acordo com o órgão, o corte para este tipo de mata é liberado pela Lei da Mata Atlântica, de 2006. Ainda segundo a secretaria, não houve audiência pública porque não há impacto ambiental significativo na área desmatada. Já a Prefeitura de Mauá, informou que a floresta em si apresenta vegetação nativa em estágio secundário inicial, “com cobertura vegetal predominantemente fechada, apresentando espécies arbustivas e arbóreas”. Por conta das características, as autorizações dependem exclusivamente da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente, a autorização teve como condição o comprometimento da empresa de que 5,07 hectares de área verde seriam preservados dentro do imóvel. O nome da empresa não foi citado.
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