DATA DA PUBLICAÇÃO 24/03/2016 | Cidade
Área de risco recebe manutenção em Mauá
Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Após dias de espera e apreensão, moradores da Rua Luiz Binotti, na Vila Guarani, em Mauá, agora acompanham as obras de contenção realizadas pela Prefeitura após deslizamento de terra no fim de fevereiro. Iniciada na última semana, a manutenção, avaliada em R$ 2 milhões, pretende aplicar proteção de concreto no morro e deve ser finalizada em seis meses.
A equipe do Diário esteve na rua no início do mês e retornou ontem para verificar o andamento das obras.
Na ocasião do deslizamento, a Prefeitura havia informado que o material não poderia ser retirado do local, uma vez que havia risco de outros deslizamentos. A área está cercada por tapumes e conta com canos para evitar que a força da água cause acidentes.
A proteção, inclusive, toma grande parte do quintal de dona Luzia Mauro, 60 anos, que perdeu parte de sua residência. “A sorte é que não está chovendo como no começo do mês, mas o medo continua”, declara. “A única opção que temos é esperar que as obras funcionem.”
Morador da rua há 15 anos, o aposentado Paulo de Souza, 63, diz que a manutenção é necessária, apesar das dificuldades. “A rua está tomada pelos veículos e máquinas, não consigo mais tirar o carro de casa, mas não estou em posição de reclamar. Queremos que seja resolvido”, diz.
Os resíduos, porém, continuam no local e deixam os moradores receosos com a possível proliferação do mosquito Aedes aegypti.
A dona de casa Inalda Conceição, 58, tem medo das rachaduras que vê na rua ao sair de sua residência. “Ficamos um pouco mais tranquilos com a obra, sim, mas tenho medo quando vejo o asfalto destruído desse jeito”, desabafa.
A equipe do Diário esteve na rua no início do mês e retornou ontem para verificar o andamento das obras.
Na ocasião do deslizamento, a Prefeitura havia informado que o material não poderia ser retirado do local, uma vez que havia risco de outros deslizamentos. A área está cercada por tapumes e conta com canos para evitar que a força da água cause acidentes.
A proteção, inclusive, toma grande parte do quintal de dona Luzia Mauro, 60 anos, que perdeu parte de sua residência. “A sorte é que não está chovendo como no começo do mês, mas o medo continua”, declara. “A única opção que temos é esperar que as obras funcionem.”
Morador da rua há 15 anos, o aposentado Paulo de Souza, 63, diz que a manutenção é necessária, apesar das dificuldades. “A rua está tomada pelos veículos e máquinas, não consigo mais tirar o carro de casa, mas não estou em posição de reclamar. Queremos que seja resolvido”, diz.
Os resíduos, porém, continuam no local e deixam os moradores receosos com a possível proliferação do mosquito Aedes aegypti.
A dona de casa Inalda Conceição, 58, tem medo das rachaduras que vê na rua ao sair de sua residência. “Ficamos um pouco mais tranquilos com a obra, sim, mas tenho medo quando vejo o asfalto destruído desse jeito”, desabafa.
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