DATA DA PUBLICAÇÃO 26/03/2015 | Política
Aprovação do orçamento federal garante investimentos para o ABCD
Prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, se reuniu com ministros para debater verbas; Drenar será impulsionado a partir de abril
Com a aprovação do orçamento federal para este ano, previsto em R$ 2,9 trilhões, o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), afirmou que a cidade já está recebendo investimentos do governo federal para a continuação de obras no município. Entre as iniciativas, está o impulsionamento do Drenar, projeto que pretende acabar com as enchentes no Centro. O petista participou, na última semana, de reunião com ministros do governo Dilma Rousseff (PT) para debater a liberação das verbas. A retomada nos investimentos deve seguir o mesmo ritmo em outra cidades do ABCD.
“O País retomará o processo de crescimento, em maior ou menor ritmo, mas continuamos como um País em desenvolvimento. Em São Bernardo, por exemplo, as obras do Centro já serão retomadas em abril”, explicou o prefeito nesta quarta-feira (25/03), no evento de anúncio da adesão de São Bernardo ao programa social Odontomóvel, desenvolvido pela Ford.
Na semana passada, um dia após os deputados federais aprovarem o orçamento da União, a presidente Dilma anunciou que estuda “contingenciar” parte dos investimentos em 2015, dentro do ajuste fiscal que pretende sanar as contas do governo. Marinho reconheceu, no entanto, que, mesmo com a garantia dos repasses, o ritmo da liberação dos recursos deve ser alterado.
“No final de abril vamos saber ao certo o tamanho do contingenciamento que será feito no orçamento da União. A presidente irá conversar com os ministros antes de decidir. Este ano será duro para a economia. Mas precisamos enfatizar para a sociedade que o Brasil não ficará parado”, completou o prefeito.
Orçamento nacional - O orçamento federal foi aprovado na Câmara dos Deputados, no último dia 18, com mais de três meses de atraso. A falta do aval dos deputados vinha prejudicando o andamento de obras em muitos municípios. Sem a aprovação do orçamento, o governo federal tinha restrições para utilizar os recursos públicos. Com isso, os repasses para os estados e municípios ficaram prejudicados.
Com a aprovação do orçamento federal para este ano, previsto em R$ 2,9 trilhões, o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), afirmou que a cidade já está recebendo investimentos do governo federal para a continuação de obras no município. Entre as iniciativas, está o impulsionamento do Drenar, projeto que pretende acabar com as enchentes no Centro. O petista participou, na última semana, de reunião com ministros do governo Dilma Rousseff (PT) para debater a liberação das verbas. A retomada nos investimentos deve seguir o mesmo ritmo em outra cidades do ABCD.
“O País retomará o processo de crescimento, em maior ou menor ritmo, mas continuamos como um País em desenvolvimento. Em São Bernardo, por exemplo, as obras do Centro já serão retomadas em abril”, explicou o prefeito nesta quarta-feira (25/03), no evento de anúncio da adesão de São Bernardo ao programa social Odontomóvel, desenvolvido pela Ford.
Na semana passada, um dia após os deputados federais aprovarem o orçamento da União, a presidente Dilma anunciou que estuda “contingenciar” parte dos investimentos em 2015, dentro do ajuste fiscal que pretende sanar as contas do governo. Marinho reconheceu, no entanto, que, mesmo com a garantia dos repasses, o ritmo da liberação dos recursos deve ser alterado.
“No final de abril vamos saber ao certo o tamanho do contingenciamento que será feito no orçamento da União. A presidente irá conversar com os ministros antes de decidir. Este ano será duro para a economia. Mas precisamos enfatizar para a sociedade que o Brasil não ficará parado”, completou o prefeito.
Orçamento nacional - O orçamento federal foi aprovado na Câmara dos Deputados, no último dia 18, com mais de três meses de atraso. A falta do aval dos deputados vinha prejudicando o andamento de obras em muitos municípios. Sem a aprovação do orçamento, o governo federal tinha restrições para utilizar os recursos públicos. Com isso, os repasses para os estados e municípios ficaram prejudicados.
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