DATA DA PUBLICAÇÃO 12/09/2008 | Tecnologia
Apple atualiza linha de reprodutores portáteis
Com conteúdos melhorados e desenhos inovadores, a Apple anunciou nesta terça-feira a modernização de sua linha de reprodutores digitais, com a chegada do Natal, celebrando a vitalidade de um produto que lidera com folga o seu segmento no mercado.
No dia seguinte à apresentação do novo Zune, da Microsoft, com uma capacidade maior e preço mais baixo, o presidente da Apple, Steve Jobs, descartou o risco de uma ameaça real: "em julho, o iPod tinha 73,4% da fatia do mercado nos Estados Unidos e a Microsoft estava em terceiro, com 2,5%".
No período de janeiro a junho de 2008, a empresa de análise mercadológica NPD Group concedeu 70% da fatia de mercado à Apple, 10% à Sandisk e 3% à Microsoft.
Ross Rubin, analista do NPD, saiu da apresentação destacando a capacidade da Apple de manter "fresco e interessante" um "produto maduro".
O iPod nano, estrela da companhia, está dotado de um novo desenho, mais arredondado, e de um detector de movimento: basta agitá-lo para mudar de música e sua tela pode ser colocada na posição horizontal ou vertical.
Steve Jobs também anunciou um novo software, o "genius", que permite armazenar as músicas, e o retorno dos programas de televisão da NBC ao catálogo do iTunes.
Quanto ao iPod clássico, está em pé de igualdade com o novo Zune, com uma capacidade de 120 gigabytes, a um preço de US$ 249 (contra US$ 349 dólares).
"O iPod é um ecossistema incrivelmente vivo", assegurou Jobs, saudando a proliferação de acessórios e programas para seus produtos.
Jobs aproveitou a oportunidade para tranqüilizar os presentes a respeito de seu estado de saúde. "As informações sobre minha morte são muito exageradas", lançou, duas semanas depois da divulgação, por engano, de seu falecimento por parte de uma agência de notícias.
Jobs, operado de um câncer no pâncreas em 2004, foi alvo de rumores sobre seu estado de saúde em junho por ter emagrecido muito.
No dia seguinte à apresentação do novo Zune, da Microsoft, com uma capacidade maior e preço mais baixo, o presidente da Apple, Steve Jobs, descartou o risco de uma ameaça real: "em julho, o iPod tinha 73,4% da fatia do mercado nos Estados Unidos e a Microsoft estava em terceiro, com 2,5%".
No período de janeiro a junho de 2008, a empresa de análise mercadológica NPD Group concedeu 70% da fatia de mercado à Apple, 10% à Sandisk e 3% à Microsoft.
Ross Rubin, analista do NPD, saiu da apresentação destacando a capacidade da Apple de manter "fresco e interessante" um "produto maduro".
O iPod nano, estrela da companhia, está dotado de um novo desenho, mais arredondado, e de um detector de movimento: basta agitá-lo para mudar de música e sua tela pode ser colocada na posição horizontal ou vertical.
Steve Jobs também anunciou um novo software, o "genius", que permite armazenar as músicas, e o retorno dos programas de televisão da NBC ao catálogo do iTunes.
Quanto ao iPod clássico, está em pé de igualdade com o novo Zune, com uma capacidade de 120 gigabytes, a um preço de US$ 249 (contra US$ 349 dólares).
"O iPod é um ecossistema incrivelmente vivo", assegurou Jobs, saudando a proliferação de acessórios e programas para seus produtos.
Jobs aproveitou a oportunidade para tranqüilizar os presentes a respeito de seu estado de saúde. "As informações sobre minha morte são muito exageradas", lançou, duas semanas depois da divulgação, por engano, de seu falecimento por parte de uma agência de notícias.
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