DATA DA PUBLICAÇÃO 30/07/2009 | Esportes
Após um ano, Marcelinho volta a fazer gol de falta
Ele não marcava um gol de falta desde o dia 1º de junho de 2008. Apesar de mestre nas bolas paradas, Marcelinho Carioca ostentava jejum de mais de um ano nas cobranças que o consagraram desde os tempos de Flamengo e, posteriormente, no próprio Corinthians. Mas ontem à noite, justamente contra o Timão, o Pé de Anjo desencantou e só não deu a vitória ao Santo André, em São José do Rio Preto, porque o adversário achou um gol nos minutos finais da partida.
O jogo se desenhou perfeito para uma goleada andreense. Muitas chances criadas, torcida adversária apreensiva e o goleiro Felipe em uma noite inspirada. No entanto, ao fim do jogo, o sentimento era de derrota.
"Criamos muitas oportunidades, mas o goleiro deles (Felipe) esteve muito bem", lamentou o meia Pablo Escobar, que ainda criticou a marcação do árbitro Cleber Welington Abade no pênalti de Cesinha sobre Souza. "Não foi, mas fazer o quê? Marcamos apenas um ponto. Deixamos de somar dois", concluiu o boliviano.
O discurso do atacante Antônio Flávio, que se despediu da camisa ramalhina (está a caminho do AIK, da Suécia), foi semelhante. "Faltou tranquilidade para definir. O time foi superior ao adversário, jogou bem, mas contra uma equipe grande como o Corinthians tem de aproveitar as oportunidades, porque senão, em uma chance que eles têm, vão lá e matam o jogo", concluiu.
O jogo se desenhou perfeito para uma goleada andreense. Muitas chances criadas, torcida adversária apreensiva e o goleiro Felipe em uma noite inspirada. No entanto, ao fim do jogo, o sentimento era de derrota.
"Criamos muitas oportunidades, mas o goleiro deles (Felipe) esteve muito bem", lamentou o meia Pablo Escobar, que ainda criticou a marcação do árbitro Cleber Welington Abade no pênalti de Cesinha sobre Souza. "Não foi, mas fazer o quê? Marcamos apenas um ponto. Deixamos de somar dois", concluiu o boliviano.
O discurso do atacante Antônio Flávio, que se despediu da camisa ramalhina (está a caminho do AIK, da Suécia), foi semelhante. "Faltou tranquilidade para definir. O time foi superior ao adversário, jogou bem, mas contra uma equipe grande como o Corinthians tem de aproveitar as oportunidades, porque senão, em uma chance que eles têm, vão lá e matam o jogo", concluiu.
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