DATA DA PUBLICAÇÃO 23/03/2010 | Cidade
Após turbulência, Mauá deve voltar à calmaria
Depois da sessão conturbada da semana passada, em que parte da bancada de situação não aceitou votar a favor do projeto de terceirização do programa de zona azul em Mauá, os trabalhos da Câmara Municipal para esta terça-feira (23) não deve reservar grandes debates. A única matéria de autoria do Executivo presente na ordem do dia de hoje trata sobre a criação de um Diário Oficial próprio, nos mesmos moldes do jornal Notícias do Município, produzido pela prefeitura de São Bernardo.
Na semana passada, somente a bancada de oposição e o governista Adimar José da Silva, o Edmar da Reciclagem (PSDB), foram contra a instalação de uma publicação para divulgar os atos oficiais do poder público mauaense. O tucano foi contrário ao item por descordar do artigo que obriga ao vereador pagar ao Paço para veicular suas ações no jornal público.
Já os oposicionistas se posicionaram contrariamente ao projeto por acreditarem que a publicação será uma forma de inflar a pré-candidatura a deputado federal do secretário de Obras, Hélcio Antônio da Silva (PT). “Eles podem muito bem, chegando em época de campanha, usar o jornal para falar bem da prefeitura e de algumas secretarias em especial. Não há determinação de tiragem e, além disso, eles já têm um jornal da prefeitura”, reclamou Manoel Lopes (DEM), referindo-se ao Jornal de Mauá, produzido pela assessoria de imprensa do Executivo, desde o início do ano passado.
Entre os projetos propostos pelos vereadores, o que ganhou maior repercussão dentro do Legislativo foi o de autoria de Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB). O socialista propôs à administração do prefeito Oswaldo Dias (PT) a isenção do pagamento das despesas com a realização de funeral à pessoa que tiver doado órgãos, por ato voluntário ou por meio de seus familiares e responsáveis, para transplantes médicos.
Na semana passada, somente a bancada de oposição e o governista Adimar José da Silva, o Edmar da Reciclagem (PSDB), foram contra a instalação de uma publicação para divulgar os atos oficiais do poder público mauaense. O tucano foi contrário ao item por descordar do artigo que obriga ao vereador pagar ao Paço para veicular suas ações no jornal público.
Já os oposicionistas se posicionaram contrariamente ao projeto por acreditarem que a publicação será uma forma de inflar a pré-candidatura a deputado federal do secretário de Obras, Hélcio Antônio da Silva (PT). “Eles podem muito bem, chegando em época de campanha, usar o jornal para falar bem da prefeitura e de algumas secretarias em especial. Não há determinação de tiragem e, além disso, eles já têm um jornal da prefeitura”, reclamou Manoel Lopes (DEM), referindo-se ao Jornal de Mauá, produzido pela assessoria de imprensa do Executivo, desde o início do ano passado.
Entre os projetos propostos pelos vereadores, o que ganhou maior repercussão dentro do Legislativo foi o de autoria de Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB). O socialista propôs à administração do prefeito Oswaldo Dias (PT) a isenção do pagamento das despesas com a realização de funeral à pessoa que tiver doado órgãos, por ato voluntário ou por meio de seus familiares e responsáveis, para transplantes médicos.
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