DATA DA PUBLICAÇÃO 04/09/2014 | Setecidades
Após três dias, coleta de lixo é retomada
Foto: Andréa Iseki/DGABC
Moradores de Ribeirão Pires ficaram três dias sem coleta de lixo após a empresa responsável, a Lara Central de Tratamento de Resíduos Ltda, paralisar o recolhimento por falta de pagamento da Prefeitura. A empresa cobra por serviços realizados nos últimos meses de 2012, no valor total de R$ 3,9 milhões. Segundo o Executivo, o saldo está sendo amortizado pela atual gestão, totalizando débito de cerca de R$ 2 milhões atualmente. A administração informou que o serviço voltou a funcionar ontem, por volta das 18h, após expirar prazo de 12 horas para retomada dos trabalhos.
Nas ruas, os detritos se acumularam. O maior impacto foi no Centro, onde o comércio está concentrado. “Por enquanto os sacos vão ficar no quintal, mas já é possível ver as ruas cheias de lixo”, disse o aposentado Odair Malerba, 71 anos.
O contrato que coloca a Lara como responsável pela coleta de resíduos da cidade acabou neste ano e, com isso, a empresa decidiu cobrar o valor da dívida mesmo após vencer, em agosto, o certame para continuar realizando o serviço no município.
Desta forma, a Prefeitura destacou que tomaria providências para que o contrato fosse cumprido. A principal delas foi o prazo de 12 horas para que o serviço fosse retomado. A Lara não se pronunciou.
Antes da normalização do recolhimento, a Prefeitura chegou a realizar a coleta com caminhões e funcionários próprios, mas não deu conta de toda a demanda. O jeito foi improvisar. “Vou guardando os sacos de lixo no canto do quintal. Se a gente coloca na rua, animais rasgam e espalham tudo”, disse o aposentado Manoel Lourenço, 73.
“Esse tipo de paralisação já aconteceu. Então, coloco o lixo na parte de trás do meu carro e vou até o aterro Sertãozinho, que fica em Mauá. Na frente tem uma caçamba, onde deixo as sacolas”, explicou o aposentado Nestor Paterna, 64.
Nas ruas, os detritos se acumularam. O maior impacto foi no Centro, onde o comércio está concentrado. “Por enquanto os sacos vão ficar no quintal, mas já é possível ver as ruas cheias de lixo”, disse o aposentado Odair Malerba, 71 anos.
O contrato que coloca a Lara como responsável pela coleta de resíduos da cidade acabou neste ano e, com isso, a empresa decidiu cobrar o valor da dívida mesmo após vencer, em agosto, o certame para continuar realizando o serviço no município.
Desta forma, a Prefeitura destacou que tomaria providências para que o contrato fosse cumprido. A principal delas foi o prazo de 12 horas para que o serviço fosse retomado. A Lara não se pronunciou.
Antes da normalização do recolhimento, a Prefeitura chegou a realizar a coleta com caminhões e funcionários próprios, mas não deu conta de toda a demanda. O jeito foi improvisar. “Vou guardando os sacos de lixo no canto do quintal. Se a gente coloca na rua, animais rasgam e espalham tudo”, disse o aposentado Manoel Lourenço, 73.
“Esse tipo de paralisação já aconteceu. Então, coloco o lixo na parte de trás do meu carro e vou até o aterro Sertãozinho, que fica em Mauá. Na frente tem uma caçamba, onde deixo as sacolas”, explicou o aposentado Nestor Paterna, 64.
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