DATA DA PUBLICAÇÃO 04/07/2016 | Cidade
Após especulações, PSDB agenda convenção para oficializar nome de Volpi
Foto: Anderson Silva/DGABC
Após ser colocada em xeque pelo tucanato estadual, a candidatura do ex-prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi (PSDB) à Prefeitura de Mauá será oficializada no fim deste mês. O partido agendou para o dia 24 a convenção da legenda que baterá o martelo na campanha do ex-gestor à sucessão do prefeito Donisete Braga (PT), em outubro.
Em fevereiro, a cúpula do PSDB estadual chegou a cogitar não apostar no nome de Volpi na disputa majoritária em Mauá. Na ocasião, o tucano amargava pífio desempenho em pesquisas internas do partido. Para completar, o deputado estadual Atila Jacomussi (PSB) fez lobby junto ao Palácio dos Bandeirantes para garantir adesão do tucanato à sua candidatura. O parlamentar estava no PCdoB e, antes da janela eleitoral de março, cogitou ingresso no ninho tucano para amarrar adesão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao seu projeto. A movimentação não avançou e Atila ingressou no PSB, então aliado do governo Donisete.
Em meio às especulações de que não sairia candidato, Volpi explicitou divergências com o presidente estadual do PSDB, Pedro Tobias, chamando, por meio do Diário, o mandatário de “inconsequente”, por “acreditar em boatos”. O dirigente colocou panos quentes na discussão, mas passou a olhar com cautela o projeto do tucano de disputar o Paço mauaense.
Presidente do PSDB local, Márcio Canuto garante que a instabilidade em torno da candidatura de Volpi “está superada”. Segundo o líder do partido na cidade, a campanha está focada em discutir a escolha do nome de vice. “Temos bons quadros, mas ainda não definimos. Queremos bater o martelo antes da convenção”, frisou Canuto, que não quis antecipar os nomes especulados pelo partido. O Diário apurou, porém, que o nome do vereador Cincinato Freire (PDT) é cogitado nos bastidores. Se optar por chapa pura, o tucanato tem o nome do empresário José Roberto Lourencini (PSDB) como possível parceiro de chapa.
Em fevereiro, a cúpula do PSDB estadual chegou a cogitar não apostar no nome de Volpi na disputa majoritária em Mauá. Na ocasião, o tucano amargava pífio desempenho em pesquisas internas do partido. Para completar, o deputado estadual Atila Jacomussi (PSB) fez lobby junto ao Palácio dos Bandeirantes para garantir adesão do tucanato à sua candidatura. O parlamentar estava no PCdoB e, antes da janela eleitoral de março, cogitou ingresso no ninho tucano para amarrar adesão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao seu projeto. A movimentação não avançou e Atila ingressou no PSB, então aliado do governo Donisete.
Em meio às especulações de que não sairia candidato, Volpi explicitou divergências com o presidente estadual do PSDB, Pedro Tobias, chamando, por meio do Diário, o mandatário de “inconsequente”, por “acreditar em boatos”. O dirigente colocou panos quentes na discussão, mas passou a olhar com cautela o projeto do tucano de disputar o Paço mauaense.
Presidente do PSDB local, Márcio Canuto garante que a instabilidade em torno da candidatura de Volpi “está superada”. Segundo o líder do partido na cidade, a campanha está focada em discutir a escolha do nome de vice. “Temos bons quadros, mas ainda não definimos. Queremos bater o martelo antes da convenção”, frisou Canuto, que não quis antecipar os nomes especulados pelo partido. O Diário apurou, porém, que o nome do vereador Cincinato Freire (PDT) é cogitado nos bastidores. Se optar por chapa pura, o tucanato tem o nome do empresário José Roberto Lourencini (PSDB) como possível parceiro de chapa.
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