DATA DA PUBLICAÇÃO 30/12/2013 | Cidade
Após acordo, Donisete busca estancar dívida em Mauá
Parte da dívida municipal, de cerca de R$ 1 bilhão, foi negociada com o governo federal
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), passou o primeiro ano de seu mandato buscando estancar a bilionária dívida pública da cidade e, ao mesmo tempo, promover os principais investimentos previstos no plano de governo. Ao assumir a Prefeitura, o petista se deparou com déficit avaliado em aproximadamente R$ 1 bilhão, agravado com restos a pagar de R$ 126 milhões deixados pelo antecessor Oswaldo Dias (PT).
A solução encontrada pela gestão Donisete Braga foi repactuar a maior parte da dívida, cerca de R$ 500 milhões, com a União e a Caixa Econômica Federal. O acordo foi firmado no inicio do ano, mas só foi aprovado pela Câmara no final de setembro, e devolveu aos cofres públicos cerca de R$ 1,5 milhão por mês do FPM (Fundo de Participação do Município), valores antes retidos pela União para abater o déficit.
Um dos setores que apresentou maior rompimento na gestão do petista foi o transporte público.
Atualmente, o prefeito tenta substituir as concessionárias Viação Cidade de Mauá e Leblon. A ideia é transferir a operação de forma emergencial à Suzantur para então realizar novo processo de licitação. A Cidade de Mauá e Leblon passaram a viver uma guerra judicial por meio de liminares. Enquanto isso, Donisete prometeu criar, no ano que vem, a MauaTrans, autarquia municipal que ficará responsável por modernizar o transporte. Uma das principais promessas de campanha do petista já foi iniciada: a integração entre os ônibus municipais e a linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
O sistema deve começar a funcionar no primeiro trimestre de 2014.
Com isso, cerca de 100 mil usuários do transporte público na cidade devem ser beneficiados com a redução da tarifa em até R$ 1 por dia. Ao fazer uma autoavaliação de sua gestão, Donisete é pragmático. “Se eu fosse me conceder uma nota, de 0 a10, eu considero que seria uma nota 6,5. É boa para aprovar o aluno, mas vou trabalhar para termos uma nota 9. Na escola eu nunca fiquei de recuperação e nunca foi reprovado. Nos espaço profissionais e como gestor público, eu sempre me dediquei muito. Eu costumo me cobrar muito, às vezes sou chato comigo mesmo”.
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), passou o primeiro ano de seu mandato buscando estancar a bilionária dívida pública da cidade e, ao mesmo tempo, promover os principais investimentos previstos no plano de governo. Ao assumir a Prefeitura, o petista se deparou com déficit avaliado em aproximadamente R$ 1 bilhão, agravado com restos a pagar de R$ 126 milhões deixados pelo antecessor Oswaldo Dias (PT).
A solução encontrada pela gestão Donisete Braga foi repactuar a maior parte da dívida, cerca de R$ 500 milhões, com a União e a Caixa Econômica Federal. O acordo foi firmado no inicio do ano, mas só foi aprovado pela Câmara no final de setembro, e devolveu aos cofres públicos cerca de R$ 1,5 milhão por mês do FPM (Fundo de Participação do Município), valores antes retidos pela União para abater o déficit.
Um dos setores que apresentou maior rompimento na gestão do petista foi o transporte público.
Atualmente, o prefeito tenta substituir as concessionárias Viação Cidade de Mauá e Leblon. A ideia é transferir a operação de forma emergencial à Suzantur para então realizar novo processo de licitação. A Cidade de Mauá e Leblon passaram a viver uma guerra judicial por meio de liminares. Enquanto isso, Donisete prometeu criar, no ano que vem, a MauaTrans, autarquia municipal que ficará responsável por modernizar o transporte. Uma das principais promessas de campanha do petista já foi iniciada: a integração entre os ônibus municipais e a linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
O sistema deve começar a funcionar no primeiro trimestre de 2014.
Com isso, cerca de 100 mil usuários do transporte público na cidade devem ser beneficiados com a redução da tarifa em até R$ 1 por dia. Ao fazer uma autoavaliação de sua gestão, Donisete é pragmático. “Se eu fosse me conceder uma nota, de 0 a10, eu considero que seria uma nota 6,5. É boa para aprovar o aluno, mas vou trabalhar para termos uma nota 9. Na escola eu nunca fiquei de recuperação e nunca foi reprovado. Nos espaço profissionais e como gestor público, eu sempre me dediquei muito. Eu costumo me cobrar muito, às vezes sou chato comigo mesmo”.
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