DATA DA PUBLICAÇÃO 23/08/2007 | Cidade
APL do Plástico começa diagnóstico individual das empresas
O APL (Arranjo Produtivo Local) do Plástico do Grande ABC dará início na próxima semana ao processo de diagnóstico individual das empresas transformadoras de plásticos da região que já aderiram ao programa. A etapa durará cerca de três meses e nela serão analisados aspectos como procedimentos, mão-de-obra, logística, gestão, qualidade, administração e marketing.
“Levantar os pontos fortes e fracos dessas empresas ajudará no direcionamento de ações que tragam a cada uma delas maior competitividade”, explica Joelton Santos, coordenador do APL do Plástico. Com diagnóstico individual concluído, o comitê gestor do programa vai sugerir a cada empresa um plano de melhorias, o Plano Estratégico Individual.
De posse dos resultados obtidos com a análise deste universo de empresas, o APL determinará os temas para os cursos, workshops e palestras se melhoria, que serão realizados em 2008. “As deficiências mais comuns entre as empresas se tornarão pauta para esses eventos que passaremos a promover”, afirma Joelton.
Os cursos serão abertos às 550 empresas transformadoras de plástico do Grande ABC e terão a colaboração de instituições como o Senai, a Fatec, o IPT, a FEI-Mauá, o IMES, o CIAP, a UFABC e Universidade Metodista. O projeto conta com o apoio de instituições e empresas como Fiesp, Banco Mundial, Sebrae, Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC e Suzano Petroquímica.
O perfil das empresas - Atualmente, a maior parte das empresas associadas ao APL do Plástico está localizada em Santo André, Mauá e Diadema (a cidade reúne 46% das empresas que são foco do APL). A maioria destas associadas é do setor de componentes técnicos (autopeças, eletro-eletrônicos, ferramentaria), de embalagens e de produtos para a construção civil.
“Levantar os pontos fortes e fracos dessas empresas ajudará no direcionamento de ações que tragam a cada uma delas maior competitividade”, explica Joelton Santos, coordenador do APL do Plástico. Com diagnóstico individual concluído, o comitê gestor do programa vai sugerir a cada empresa um plano de melhorias, o Plano Estratégico Individual.
De posse dos resultados obtidos com a análise deste universo de empresas, o APL determinará os temas para os cursos, workshops e palestras se melhoria, que serão realizados em 2008. “As deficiências mais comuns entre as empresas se tornarão pauta para esses eventos que passaremos a promover”, afirma Joelton.
Os cursos serão abertos às 550 empresas transformadoras de plástico do Grande ABC e terão a colaboração de instituições como o Senai, a Fatec, o IPT, a FEI-Mauá, o IMES, o CIAP, a UFABC e Universidade Metodista. O projeto conta com o apoio de instituições e empresas como Fiesp, Banco Mundial, Sebrae, Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC e Suzano Petroquímica.
O perfil das empresas - Atualmente, a maior parte das empresas associadas ao APL do Plástico está localizada em Santo André, Mauá e Diadema (a cidade reúne 46% das empresas que são foco do APL). A maioria destas associadas é do setor de componentes técnicos (autopeças, eletro-eletrônicos, ferramentaria), de embalagens e de produtos para a construção civil.
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