DATA DA PUBLICAÇÃO 12/04/2016 | Política
Apenas um prefeito do ABCD irá manter vice para reeleição
Dos seis candidatos que tentam renovar o mandato, somente Gabriel Maranhão mantém chapa de 2012
Dos seis prefeitos que disputam a reeleição em outubro, apenas um garante manter a chapa vitoriosa de 2012. É o caso de Rio Grande da Serra, onde Gabriel Maranhão (PSDB) assegura que tentará mais uma vez o voto dos eleitores ao lado de Marilza Oliveira (PSD). No entanto, outros vice-prefeitos do ABCD não devem ser mantidos nas coligações governistas neste ano.
Além de Rio Grande da Serra, somente em Santo André pode haver uma repetição de chapa para reeleição. Mesmo dando papel ativo na gestão petista, o prefeito Carlos Grana (PT) não a garante a vice-prefeita Oswana Fameli (PMB), que também comanda a Pasta de Desenvolvimento Econômico até o dia 1º. O líder de governo na Câmara dos Vereadores, José de Araújo (PSD), é cotado para substituí-la, por ter maior peso político entre os andreenses.
Em São Caetano, o prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) terá como adversária a vice-prefeita Lucia Dal’Mas (PRTB) na corrida pelo Palácio da Cerâmica. O rompimento ocorreu logo no terceiro mês de governo, quando o peemedebista exonerou o marido da vice, Marco Antônio Dal’Mas, no comando da Ouvidoria Municipal, por não ter diploma superior, como exige a legislação. Desde então, Lúcia se coloca como oposição a Pinheiro, com frequentes críticas à gestão.
Cenário semelhante também é previsto para Ribeirão Pires, onde o prefeito Saulo Benevides (PMDB) e a vice-prefeita Leonice Moura, conhecida como Leo da Apraespi (PMB), também disputarão os votos do eleitorado. O racha também é de longa data, com a vice protocolando junto ao MP-SP (Ministério Público de São Paulo) representação denunciando o peemedebista por uma possível tentativa de direcionamento no processo licitatório da merenda de 32 escolas municipais.
O prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), é outro com histórico de atritos com a vice-prefeita Silvana Guarnieri (PTB). A petebista foi pressionada para deixar a chefia da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, o que ocorreu no início de 2014, para ser candidata a deputada federal. O gesto foi à revelia do governo, que patrocinou o vereador Márcio da Farmácia (PV) à Câmara dos Deputados. A vice, porém, angariou apenas 1.395 votos e hoje está isolada na gestão.
A situação mais peculiar ocorre em Mauá, sem vice-prefeito desde dezembro de 2013, devido à renúncia de Hélcio Silva (PT), a fim de assumir a cadeira de deputado federal. O petista disputou a reeleição no ano seguinte, mas não conseguiu renovar o mandado em Brasília e hoje é secretário municipal de Relações Institucionais. O prefeito Donisete Braga (PT) articulou para que o vice seja de fora do PT e o vereador Alberto Betão Pereira Justino (PTB) deve completar a chapa majoritária.
EXCEÇÃO
Já há quase oito ano no comando da Prefeitura de São Bernardo, Luiz Marinho (PT) e o vice-prefeito Frank Aguiar (PMDB) são os únicos da Região que não podem mais disputar a reeleição aos seus respectivos cargos. O PT já oficializou o secretário de Serviços Urbanos e Coordenação Governamental, Tárcísio Sécoli, como candidato à sucessão do petista. A candidatura de vice na chapa governista ainda é discutida internamente no partido.
Dos seis prefeitos que disputam a reeleição em outubro, apenas um garante manter a chapa vitoriosa de 2012. É o caso de Rio Grande da Serra, onde Gabriel Maranhão (PSDB) assegura que tentará mais uma vez o voto dos eleitores ao lado de Marilza Oliveira (PSD). No entanto, outros vice-prefeitos do ABCD não devem ser mantidos nas coligações governistas neste ano.
Além de Rio Grande da Serra, somente em Santo André pode haver uma repetição de chapa para reeleição. Mesmo dando papel ativo na gestão petista, o prefeito Carlos Grana (PT) não a garante a vice-prefeita Oswana Fameli (PMB), que também comanda a Pasta de Desenvolvimento Econômico até o dia 1º. O líder de governo na Câmara dos Vereadores, José de Araújo (PSD), é cotado para substituí-la, por ter maior peso político entre os andreenses.
Em São Caetano, o prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) terá como adversária a vice-prefeita Lucia Dal’Mas (PRTB) na corrida pelo Palácio da Cerâmica. O rompimento ocorreu logo no terceiro mês de governo, quando o peemedebista exonerou o marido da vice, Marco Antônio Dal’Mas, no comando da Ouvidoria Municipal, por não ter diploma superior, como exige a legislação. Desde então, Lúcia se coloca como oposição a Pinheiro, com frequentes críticas à gestão.
Cenário semelhante também é previsto para Ribeirão Pires, onde o prefeito Saulo Benevides (PMDB) e a vice-prefeita Leonice Moura, conhecida como Leo da Apraespi (PMB), também disputarão os votos do eleitorado. O racha também é de longa data, com a vice protocolando junto ao MP-SP (Ministério Público de São Paulo) representação denunciando o peemedebista por uma possível tentativa de direcionamento no processo licitatório da merenda de 32 escolas municipais.
O prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), é outro com histórico de atritos com a vice-prefeita Silvana Guarnieri (PTB). A petebista foi pressionada para deixar a chefia da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, o que ocorreu no início de 2014, para ser candidata a deputada federal. O gesto foi à revelia do governo, que patrocinou o vereador Márcio da Farmácia (PV) à Câmara dos Deputados. A vice, porém, angariou apenas 1.395 votos e hoje está isolada na gestão.
A situação mais peculiar ocorre em Mauá, sem vice-prefeito desde dezembro de 2013, devido à renúncia de Hélcio Silva (PT), a fim de assumir a cadeira de deputado federal. O petista disputou a reeleição no ano seguinte, mas não conseguiu renovar o mandado em Brasília e hoje é secretário municipal de Relações Institucionais. O prefeito Donisete Braga (PT) articulou para que o vice seja de fora do PT e o vereador Alberto Betão Pereira Justino (PTB) deve completar a chapa majoritária.
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Já há quase oito ano no comando da Prefeitura de São Bernardo, Luiz Marinho (PT) e o vice-prefeito Frank Aguiar (PMDB) são os únicos da Região que não podem mais disputar a reeleição aos seus respectivos cargos. O PT já oficializou o secretário de Serviços Urbanos e Coordenação Governamental, Tárcísio Sécoli, como candidato à sucessão do petista. A candidatura de vice na chapa governista ainda é discutida internamente no partido.
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