DATA DA PUBLICAÇÃO 16/05/2009 | Tecnologia
Aparelhos de segurança parecem vindos de filmes de ficção científica
Aparelhos que soltam fumaça para confundir ladrões, programas que ajudam a evitar grampo em celulares e sistemas que identificam pessoas pela íris.
As descrições acima mais parecem ser de itens de filmes de ficção científica ou de desenhos animados. Mas eles realmente existem e estão sendo apresentados na 12ª Feira Internacional de Segurança (Exposec), que aconteceu até a última quinta-feira (14), em São Paulo.
Ao todo, 350 expositores aproveitam o evento para apresentar soluções de segurança pessoal e para imóveis de todos os portes. O principal diferencial dos aparelhos expostos é o uso de recursos bastante avançados. A tecnologia de reconhecimento facial, por exemplo, é usada pela Agregar. A empresa gaúcha de telecomunicações lançou um aparelho que identifica uma pessoa por meio da íris e de impressões digitais.
Um sistema que cria neblina é a aposta da Grasp, fabricante de sistemas de segurança, para assegurar locais fechados. O aparelho libera uma neblina espessa em até 30 segundos após detectar perigo no local, com o objetivo de desorientar possíveis ladrões. A névoa dura 45 minutos, tempo estimado para que a polícia dê conta da situação.
A Gold Lock, fabricante de softwares para conversação segura via telefone, apresenta o Gold Lock 3G. É um programa antigrampo de celular que criptografa voz e texto para manter a confidencialidade das ligações. Essas e outras invenções já estão sendo comercializadas.
Elas prometem proteger as pessoas e seus bens dos perigos do dia a dia, promessa bastante valiosa em tempos de descontrole na violência urbana. No ano passado, o mercado de produtos para segurança pessoal e de empresas movimentou US$ 1,4 bilhão no Brasil, segundo a organização da Exposec.
As descrições acima mais parecem ser de itens de filmes de ficção científica ou de desenhos animados. Mas eles realmente existem e estão sendo apresentados na 12ª Feira Internacional de Segurança (Exposec), que aconteceu até a última quinta-feira (14), em São Paulo.
Ao todo, 350 expositores aproveitam o evento para apresentar soluções de segurança pessoal e para imóveis de todos os portes. O principal diferencial dos aparelhos expostos é o uso de recursos bastante avançados. A tecnologia de reconhecimento facial, por exemplo, é usada pela Agregar. A empresa gaúcha de telecomunicações lançou um aparelho que identifica uma pessoa por meio da íris e de impressões digitais.
Um sistema que cria neblina é a aposta da Grasp, fabricante de sistemas de segurança, para assegurar locais fechados. O aparelho libera uma neblina espessa em até 30 segundos após detectar perigo no local, com o objetivo de desorientar possíveis ladrões. A névoa dura 45 minutos, tempo estimado para que a polícia dê conta da situação.
A Gold Lock, fabricante de softwares para conversação segura via telefone, apresenta o Gold Lock 3G. É um programa antigrampo de celular que criptografa voz e texto para manter a confidencialidade das ligações. Essas e outras invenções já estão sendo comercializadas.
Elas prometem proteger as pessoas e seus bens dos perigos do dia a dia, promessa bastante valiosa em tempos de descontrole na violência urbana. No ano passado, o mercado de produtos para segurança pessoal e de empresas movimentou US$ 1,4 bilhão no Brasil, segundo a organização da Exposec.
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