DATA DA PUBLICAÇÃO 28/10/2014 | Internacional
Aos gritos, homem que pulou cerca da Casa Branca é retirado de tribunal
Dominic Adesanya gritou por socorro e disse ser vítima de ‘armadilha’.
Juiz determinou avaliação e tratamento psiquiátrico e marcou nova sessão.
O homem acusado de pular a cerca da Casa Branca na semana passada foi retirado do tribunal nesta segunda-feira (27). Considerado inapto para o julgamento, ele gritou por socorro ao ser retirado à força da sala de audiências.
Dominic Adesanya, de 23 anos, de Bel Air, Maryland, começou a gritar depois de ser determinado que ele deveria passar por uma avaliação psiquiátrica e tratamento pelos próximos 45 dias.
Adesanya foi acusado de dois crimes federais: entrar ilegalmente na área restrita da Casa Branca e ferir dois cães policiais que foram soltos para detê-lo.
“Não façam isso comigo”, gritou Adesanya ao fim da audiência de cinco minutos, quando oficiais o seguraram, na tentativa de tirá-lo da corte.
Ele gritou que estava sendo vítima de “uma armadilha” e “um golpe”.
Os oficiais conseguiram retirá-lo da sala, mas ele começou a gritar por socorro do outro lado e uma barulhenta queda pode ser ouvida por trás da porta fechada.
“Alguém me ajude, por favor”, disse ele. Os oficiais podiam ser ouvidos dizendo a ele palavras como “se acalme” e “relaxe, relaxe, relaxe”.
A breve sessão deveria ter sido uma audiência de detenção. O juiz John Facciola anunciou que Adesanya estava “atualmente inapto” e seria colocado sob custódia do Departamento de Prisões para tratamento psiquiátrico. Facciola marcou a próxima audiência para 22 de dezembro.
Após pular a cerca da Casa Branca na noite de quarta-feira (22), Adesanya foi rapidamente capturado na ala norte, que fica em frente à Avenida Pennsylvania, por agentes uniformizados do Serviço Secreto e seus cães. Ele estava desarmado. O presidente Barack Obama estava na Casa Branca na ocasião.
Adesanya, a última pessoa a pular a cerca da Casa Branca, acreditava estar sendo vigiado por câmeras e tinha sido detido anteriormente no mesmo local, segundo sua família.
Juiz determinou avaliação e tratamento psiquiátrico e marcou nova sessão.
O homem acusado de pular a cerca da Casa Branca na semana passada foi retirado do tribunal nesta segunda-feira (27). Considerado inapto para o julgamento, ele gritou por socorro ao ser retirado à força da sala de audiências.
Dominic Adesanya, de 23 anos, de Bel Air, Maryland, começou a gritar depois de ser determinado que ele deveria passar por uma avaliação psiquiátrica e tratamento pelos próximos 45 dias.
Adesanya foi acusado de dois crimes federais: entrar ilegalmente na área restrita da Casa Branca e ferir dois cães policiais que foram soltos para detê-lo.
“Não façam isso comigo”, gritou Adesanya ao fim da audiência de cinco minutos, quando oficiais o seguraram, na tentativa de tirá-lo da corte.
Ele gritou que estava sendo vítima de “uma armadilha” e “um golpe”.
Os oficiais conseguiram retirá-lo da sala, mas ele começou a gritar por socorro do outro lado e uma barulhenta queda pode ser ouvida por trás da porta fechada.
“Alguém me ajude, por favor”, disse ele. Os oficiais podiam ser ouvidos dizendo a ele palavras como “se acalme” e “relaxe, relaxe, relaxe”.
A breve sessão deveria ter sido uma audiência de detenção. O juiz John Facciola anunciou que Adesanya estava “atualmente inapto” e seria colocado sob custódia do Departamento de Prisões para tratamento psiquiátrico. Facciola marcou a próxima audiência para 22 de dezembro.
Após pular a cerca da Casa Branca na noite de quarta-feira (22), Adesanya foi rapidamente capturado na ala norte, que fica em frente à Avenida Pennsylvania, por agentes uniformizados do Serviço Secreto e seus cães. Ele estava desarmado. O presidente Barack Obama estava na Casa Branca na ocasião.
Adesanya, a última pessoa a pular a cerca da Casa Branca, acreditava estar sendo vigiado por câmeras e tinha sido detido anteriormente no mesmo local, segundo sua família.
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