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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/05/2015 | Política
Ao Sindserv, Prefeitura alega perda de R$ 300 milhões com receita para justificar proposta parcelada
Ao Sindserv, Prefeitura alega perda de R$ 300 milhões com receita para justificar proposta parcelada Foto: Marina Brandão/DGABC
Foto: Marina Brandão/DGABC
O presidente do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) de São Bernardo, Giovani Chagas, afirmou que a insistência do governo do prefeito Luiz Marinho (PT) com a proposta de reajuste salarial de 7,68%, dividido em duas vezes e já rejeitada pela categoria, foi motivada por uma projeção de perda em R$ 300 milhões com receita para este ano.

O dirigente contou que os números foram apresentados na reunião de domingo, ocorrida na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em nova tentativa da administração petista de encerrar a greve, que completou ontem seu 13º dia. Na sexta-feira, a proposta foi levada à categoria pelos secretários de Administração, Augusto Pereira, e de Finanças, Paulo José Almeida.

“Tivemos esse novo encontro, mas o governo não tratou por melhorar o aumento, justificando essa perda com receita. Não podemos aceitar, porque essa redução ficará nas costas dos servidores”, atacou Chagas.

O dirigente revelou que rebateu os argumentos quanto à propositura, proferindo críticas à condução por parte da administração petista.

“No momento em que eles abordaram as dificuldades, colocamos em questão as possibilidades em relação a possível contingenciamento do Orçamento, o que não teve resposta. Isso mostra que esse governo não está priorizando a valorização do funcionalismo”, adicionou Chagas.

O 13º dia de greve registrou novamente grande adesão em passeatas pelas ruas nas proximidades do Paço, que mais uma vez refletiu em inúmeros problemas no trânsito durante o período da manhã. A Polícia Militar estimou 1.000 pessoas em torno da mobilização, enquanto o Sindserv projetou presença de 5.000 grevistas.

Para hoje, o Sindserv novamente vai liderar caminhadas pelas ruas do Centro da cidade, partindo da Praça Santa Filomena, às 6h.

Segundo Chagas, a estimativa em torno da greve atingiu 50% dos 13 mil servidores ativos. “Essa é uma paralisação crescente. Estamos cada vez mais concentrados em realizar mutirões de convencimento, que consiste em diálogo e panfletos a servidores que ainda não aderiram”, acrescentou.

Cerca de 40 grevistas permanecem acampados desde quinta-feira dentro do plenário da Câmara e no estacionamento do Paço. A estratégia, segundo o Sindserv, é permanecer até o encerramento da greve.

Por Leandro Baldini - Diário do Grande ABC
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