DATA DA PUBLICAÇÃO 16/09/2011 | Saúde e Ciência
Anvisa proíbe venda de mamadeiras com bisfenol
Mamadeiras fabricadas no Brasil ou importadas para uso no país não poderão mais conter a substância bisfenol A, informou nesta quinta-feira (15/09) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A decisão tem como base estudos recentes que apontam riscos decorrentes da exposição à substância – mesmo em níveis inferiores aos que atualmente são considerados seguros.
“Apesar de não haver resultados conclusivos sobre o risco do bisfenol A, a decisão da Anvisa atende ao princípio da precaução e busca proteger as crianças" de até 12 meses, informou a agência, em nota. O bisfenol A está presente no policarbonato, que é uma substância utilizada na fabricação de mamadeiras. O principal substituto do policarbonato nesses utensílios, segundo a Anvisa, é o polipropileno.
Os fabricantes e importadores de mamadeiras terão 90 dias, a partir da publicação da medida no Diário Oficial da União, para cumprir a determinação. As mamadeiras fabricadas ou importadas dentro do prazo de 90 dias poderão ser comercializadas até 31 de dezembro deste ano.
A Anvisa informou que a proibição está alinhada às medidas já adotadas em países como o Canadá e os Estados e países da União Européia. No Mercosul, completou a agência, medida semelhante deverá ser adotada em breve.
“Apesar de não haver resultados conclusivos sobre o risco do bisfenol A, a decisão da Anvisa atende ao princípio da precaução e busca proteger as crianças" de até 12 meses, informou a agência, em nota. O bisfenol A está presente no policarbonato, que é uma substância utilizada na fabricação de mamadeiras. O principal substituto do policarbonato nesses utensílios, segundo a Anvisa, é o polipropileno.
Os fabricantes e importadores de mamadeiras terão 90 dias, a partir da publicação da medida no Diário Oficial da União, para cumprir a determinação. As mamadeiras fabricadas ou importadas dentro do prazo de 90 dias poderão ser comercializadas até 31 de dezembro deste ano.
A Anvisa informou que a proibição está alinhada às medidas já adotadas em países como o Canadá e os Estados e países da União Européia. No Mercosul, completou a agência, medida semelhante deverá ser adotada em breve.
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