DATA DA PUBLICAÇÃO 07/03/2018 | Saúde e Ciência
Anvisa aprova novo medicamento para prevenção do AVC
Anticoagulante Lixiana evita formação de coágulos que bloqueiam a passagem do sangue para o cérebro.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (6) novo medicamento que evita a coagulação do sangue e, com isso, previne condições como o AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A droga, chamada de Lixiana (edoxabana), também previne trombose venosa e embolia pulmonar.
Essas condições têm em comum o fato de que podem ser causadas por pequenos coágulos que bloqueiam a passagem do sangue.
A Edoxabana pertence à classe de novos anticoagulantes que começaram a ser pesquisados a partir dos anos 2000.
Esses medicamentos se ligam a um composto que coagula o sangue (fator Xa), impedindo sua ação. São as chamadas terapias de ação direta.
Diferença com terapias antigas
Terapias da geração anterior, como a comum varfarina (usada há mais de 50 anos), têm ação indireta porque atuam sobre a vitamina K usada por esses compostos, ao invés de agirem diretamente no fator (como a Lixiana).
Com essa ação sobre a vitamina, essas terapias interagem com a alimentação, diminuindo sua eficácia, característica que não ocorre com as drogas atuais.
A nova droga é produzida pela empresa de origem japonesa Daiichi Sankyio. Foi aprovada em 2011 no Japão e em 2015 nos Estados Unidos.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (6) novo medicamento que evita a coagulação do sangue e, com isso, previne condições como o AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A droga, chamada de Lixiana (edoxabana), também previne trombose venosa e embolia pulmonar.
Essas condições têm em comum o fato de que podem ser causadas por pequenos coágulos que bloqueiam a passagem do sangue.
A Edoxabana pertence à classe de novos anticoagulantes que começaram a ser pesquisados a partir dos anos 2000.
Esses medicamentos se ligam a um composto que coagula o sangue (fator Xa), impedindo sua ação. São as chamadas terapias de ação direta.
Diferença com terapias antigas
Terapias da geração anterior, como a comum varfarina (usada há mais de 50 anos), têm ação indireta porque atuam sobre a vitamina K usada por esses compostos, ao invés de agirem diretamente no fator (como a Lixiana).
Com essa ação sobre a vitamina, essas terapias interagem com a alimentação, diminuindo sua eficácia, característica que não ocorre com as drogas atuais.
A nova droga é produzida pela empresa de origem japonesa Daiichi Sankyio. Foi aprovada em 2011 no Japão e em 2015 nos Estados Unidos.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Saúde e Ciência
20/09/2018 | Campanha contra sarampo e poliomielite segue na região
19/09/2018 | É melhor dormir com ou sem meias?
19/09/2018 | Forma de andar mostra os vícios de postura
As mais lidas de Saúde e Ciência
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda