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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/06/2013 | Cidade
Antônio Carlos nega crise no PP de Mauá
O ex-presidente do PP de Mauá Antônio Carlos de Lima disse não ter qualquer tipo de atrito com a atual direção municipal do partido, encabeçada por Ronaldo da Comport. Ele perdeu o comando da agremiação em janeiro, quando seu irmão, Paulo de Lima, foi destituído da presidência pela executiva estadual. Entretanto, ele atesta falta de maturidade dos novos mandatários em lidar com o vereador Ivan Gomes, o Batoré, que cogita sair do partido.
Antônio Carlos perdeu o controle do PP local por atraso nas contribuições partidárias.

Em meio a essa oportunidade, a ala ligada a Ronaldo trabalhou para assumir a legenda, sem antes combinar com Batoré, ligado ao ex-mandatário, que hoje é secretário de Finanças de Ribeirão Pires no governo Saulo Benevides (PMDB).

“Não tenho nada contra essa diretoria de Mauá. Eu até estive com Ronaldo na semana passada (para discutir assuntos internos do PP)”, atestou.

Diante disso, Antônio Carlos garantiu que não pretende articular junto à executiva estadual do PP para recuperar o partido em Mauá. O progressista considerou que já pensava em abrir espaço na direção da sigla a outro grupo.
Única crítica de Antônio Carlos à direção do PP é sobre Batoré. O ex-presidente enxerga falta de maturidade de Ronaldo em levar o partido à base governista do prefeito Donisete Braga (PT), enquanto o vereador se diz independente. “A voz do partido na cidade é a voz do vereador. Batoré é independente”, pontuou.

Para o ex-dirigente do PP mauaense, Batoré não deixará o PP, mas as palavras do vereador apontam para outro cenário. O humorista segue não atendendo às ligações de Ronaldo, afirma que não há espaço para os dois na direção da legenda e cogita mudar para a MD (Mobilização Democrática), PSD ou PTN.

TUDO JUNTO

Primo da deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), opositora ferrenha do PT em Mauá, Antônio Carlos admitiu ter contato com o prefeito Donisete Braga (PT). Ele, inclusive, disse que troca conversas com o secretário de Finanças do governo petista, José Roberto Silva. “Tenho compartilhado as situações de Ribeirão Pires com Mauá, porque nossos problemas podem ser semelhantes.”

Aliás, no currículo o progressista ostenta passagens em governos de linhas partidárias opostas. Ele foi secretário de Governo da administração interina de Diniz Lopes (PR, 2005) e seguiu com seu tio Leonel Damo (na época PV, 2005 a 2008) no mesmo posto. Na gestão de Oswaldo Dias (PT, 2009 a 2012), ele assumiu a Pasta de Administração.

Por Bruno Coelho - Diário do Grande ABC
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