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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/04/2012 | Saúde e Ciência
Anti-rábica será enviada até o final deste semestre
Anti-rábica será enviada até o final deste semestre  Mesmo sem casos há anos na Região, não é possível falar em erradicação. Foto: Divulgação
Mesmo sem casos há anos na Região, não é possível falar em erradicação. Foto: Divulgação
Estado define 57 municípios prioritários para realizar campanhas de vacinação

Até o final deste semestre, o Ministério da Saúde enviará a totalidade de doses de vacinas anti-rábicas para as cidades do ABCD. As doses são repassadas para os Estados, que as enviam para os municípios. No primeiro repasse feito neste ano, na Região apenas Santo André recebeu as doses.
Para dar conta da demanda do Estado, a secretaria estadual de Saúde solicitou ao governo federal 8 milhões de doses, sendo que até o momento foram repassadas 3 milhões. O Estado definiu 57 municípios prioritários para a realização de campanhas de vacinação em massa gratuita de cães e gatos contra a raiva. O critério de escolha foi o registro de casos de raiva animal, de qualquer espécie, em 2011 e em janeiro de 2012.

Num primeiro momento, Santo André deve ser contemplada com 60,2 mil doses da vacina, mas de acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura não houve uma comunicado sobre a quantidade que efetivamente será entregue. “No ano passado houve também a informação via imprensa de que as doses seriam entregues e não houve a distribuição para a cidade.”

As demais prefeituras do ABCD ainda aguardam orientações do Estado para organizar as campanhas de vacinação anti-rábica. Para suprir a necessidade das outras cidades da Região, seriam necessárias, ao menos, mais 116 mil doses, sendo 80 mil para São Bernardo, 15 mil para São Caetano, 20 mil para Ribeirão Pires e 1,2 mil para Mauá. Diadema não informou a quantidade de vacinas solicitadas.

Doença - De acordo com Celso Martins Filho, professor da Faculdade de Saúde da Universidade Metodista, há vários anos o ABCD não registra casos de raiva animal. “Porém não podemos afirmar que a doença foi erradicada em nenhuma cidade do Brasil, nem mesmo as grandes metrópoles estão livres do risco de acontecer casos isolados”, disse.

O professor da Metodista ressaltou que desde a década de 1980 não há registro de casos da doença na Grande São Paulo, embora tenha surgido um caso de um gato na Capital há poucos meses.
“Quanto a surtos da doença, esses são mais difíceis de acontecer atualmente devido à maior atenção que os proprietários e profissionais da área da saúde têm sobre o assunto”, destacou Martins.

Quanto a formas de evitar a doença, Martins afirmou que a vacina é a maneira mais eficaz. “Além disso, manter o animal domiciliado e com boa alimentação, higiene e atenção também são importantes”, disse o professor da Universidade Metodista.

Por Vladimir Ribeiro - ABCD Maior
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