DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2018 | Internacional
Antes de anúncio, Trump diz que pode isentar países das tarifas do aço e alumínio
Presidente dos EUA anuncia nesta tarde a criação de nova taxa para a importação; evento pode informar se o país abrirá exceções a parceiros comerciais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (8) que considera adotar regras flexíveis para "países específicos" na taxação de 25% nas importações do aço e 10% nas importações do alumínio. Ele sugeriu também que a Austrália, junto de México e Canadá, podem ficar isentos da cobrança.
No domingo, ele havia dado a entender que não abriria exceções de sua decisão. Trump fará nesta tarde um anúncio na Casa Branca sobre a imposição das novas tarifas, quando poderá informar se o país abrirá exceções a parceiros comerciais.
"Eu considero 10% e 25% inicialmente [a taxação do aço e alumínio]. Eu terei o direito de subir ou baixar, dependendo do país, e terei o direito de retirar ou adicionar países", disse ele a repórteres no início de uma reunião de gabinete na Casa Branca.
Trump disse também que ele será justo e flexível na questão, enquanto protegerá os trabalhadores norte-americanos.
Reações ao anúncio
O anúncio do presidente irritou aliados e gerou temores sobre uma possível guerra comercial. Houve reações de diferentes países, que ameaçaram questionar os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC).
A União Europeia disse que, se Trump for adiante, vai retaliar os EUA, com imposição de tarifas para ícones da indústria americana exportados aos países do bloco, como uísque bourbon e as motocicletas Harley-Davidson.
Se os EUA forem adiante no seu plano, a sobretaxa ao aço importado vai afetar em cheio as siderúrgicas brasileiras. O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA e as vendas para o país representam um terço das exportações brasileiras do produto.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (8) que considera adotar regras flexíveis para "países específicos" na taxação de 25% nas importações do aço e 10% nas importações do alumínio. Ele sugeriu também que a Austrália, junto de México e Canadá, podem ficar isentos da cobrança.
No domingo, ele havia dado a entender que não abriria exceções de sua decisão. Trump fará nesta tarde um anúncio na Casa Branca sobre a imposição das novas tarifas, quando poderá informar se o país abrirá exceções a parceiros comerciais.
"Eu considero 10% e 25% inicialmente [a taxação do aço e alumínio]. Eu terei o direito de subir ou baixar, dependendo do país, e terei o direito de retirar ou adicionar países", disse ele a repórteres no início de uma reunião de gabinete na Casa Branca.
Trump disse também que ele será justo e flexível na questão, enquanto protegerá os trabalhadores norte-americanos.
Reações ao anúncio
O anúncio do presidente irritou aliados e gerou temores sobre uma possível guerra comercial. Houve reações de diferentes países, que ameaçaram questionar os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC).
A União Europeia disse que, se Trump for adiante, vai retaliar os EUA, com imposição de tarifas para ícones da indústria americana exportados aos países do bloco, como uísque bourbon e as motocicletas Harley-Davidson.
Se os EUA forem adiante no seu plano, a sobretaxa ao aço importado vai afetar em cheio as siderúrgicas brasileiras. O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA e as vendas para o país representam um terço das exportações brasileiras do produto.
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