DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2014 | Saúde e Ciência
Analgésico naproxen tem mesmos riscos que concorrentes, diz agência
Especialistas dos EUA rejeitaram proposta de suavizar bula do remédio.
Cientistas de Oxford haviam concluído que analgésico tinha riscos menores.
O popular analgésico naproxen, fabricado pelo gigante farmacêutico alemão Bayer, apresenta os mesmos riscos cardiovasculares que seus concorrentes, afirmaram reguladores norte-americanos nesta terça-feira (11).
Cientistas da Universidade de Oxford haviam concluído que o naproxen, que também é comercializado sob o nome de Aleve, contava com riscos menores para o coração do que outros analgésicos.
Em uma votação, um painel de especialistas reunidos pela agência que regula o setor de remédios e alimentos nos Estados Unidos (a FDA, na sigla em inglês) decidiu por 16 a 9 rejeitar que a bula de advertência do medicamento seja suavizada, questionando as observações dos cientistas.
As conclusões dos pesquisadores de Oxford resultaram da análise de dados de mais de 700 estudos e cerca de 350 mil patentes.
O painel da FDA alega que as provas do estudo são insuficientes para que o medicamento receba uma tarja que o diferencie dos concorrentes.
Em 2013, o lucrativo mercado de analgésicos gerou US$ 1,7 bilhão em vendas, afirmam especialistas da indústria nos Estados Unidos.
Cientistas de Oxford haviam concluído que analgésico tinha riscos menores.
O popular analgésico naproxen, fabricado pelo gigante farmacêutico alemão Bayer, apresenta os mesmos riscos cardiovasculares que seus concorrentes, afirmaram reguladores norte-americanos nesta terça-feira (11).
Cientistas da Universidade de Oxford haviam concluído que o naproxen, que também é comercializado sob o nome de Aleve, contava com riscos menores para o coração do que outros analgésicos.
Em uma votação, um painel de especialistas reunidos pela agência que regula o setor de remédios e alimentos nos Estados Unidos (a FDA, na sigla em inglês) decidiu por 16 a 9 rejeitar que a bula de advertência do medicamento seja suavizada, questionando as observações dos cientistas.
As conclusões dos pesquisadores de Oxford resultaram da análise de dados de mais de 700 estudos e cerca de 350 mil patentes.
O painel da FDA alega que as provas do estudo são insuficientes para que o medicamento receba uma tarja que o diferencie dos concorrentes.
Em 2013, o lucrativo mercado de analgésicos gerou US$ 1,7 bilhão em vendas, afirmam especialistas da indústria nos Estados Unidos.
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