DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2008 | Internacional
Americanos organizam ''Dia sem gays''
Membros da comunidade homossexual americana organizaram nesta quarta-feira uma jornada de mobilização chamada "Um dia sem gays", um protesto pela proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo na Califórnia e em outros Estados, depois de um referendo.
Hoje, os americanos (homossexuais, ou não) foram convidados a prestar serviços à comunidade e a não comprar para mostrar a importância da comunidade gay para a economia dos EUA. O movimento copiou o modelo dos protestos hispânicos em 2006.
A operação não parece ter tido um grande impacto econômico, mas os organizadores garantem que o objetivo foi alcançado: despertar o interesse por sua campanha, sem prejudicar o comércio.
"Não se trata apenas de fazer com que as pessoas não apareçam no trabalho. Temos consciência de que é difícil no contexto econômico atual", disse à AFP o organizador do ato, Sean Hetherington.
Em 4 de novembro passado, os eleitores da Califórnia (oeste) adotaram por referendo uma modificação na Constituição estadual, prevendo que "apenas o casamento entre um homem e uma mulher é legal e reconhecido".
A Califórnia é o estado mais populoso dos EUA. Referendos similares foram adotados no mesmo dia na Flórida, Arizona e Arkansas.
Os casamentos gays haviam sido legalizados em junho, depois de uma decisão da Suprema Corte da Califórnia, que anulou um artigo do Código Civil, por considerá-lo discriminatório.
Hoje, os americanos (homossexuais, ou não) foram convidados a prestar serviços à comunidade e a não comprar para mostrar a importância da comunidade gay para a economia dos EUA. O movimento copiou o modelo dos protestos hispânicos em 2006.
A operação não parece ter tido um grande impacto econômico, mas os organizadores garantem que o objetivo foi alcançado: despertar o interesse por sua campanha, sem prejudicar o comércio.
"Não se trata apenas de fazer com que as pessoas não apareçam no trabalho. Temos consciência de que é difícil no contexto econômico atual", disse à AFP o organizador do ato, Sean Hetherington.
Em 4 de novembro passado, os eleitores da Califórnia (oeste) adotaram por referendo uma modificação na Constituição estadual, prevendo que "apenas o casamento entre um homem e uma mulher é legal e reconhecido".
A Califórnia é o estado mais populoso dos EUA. Referendos similares foram adotados no mesmo dia na Flórida, Arizona e Arkansas.
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