DATA DA PUBLICAÇÃO 18/06/2015 | Cidade
Ambulantes colhem 27 mil assinaturas por regularização em Mauá
Trabalhadores realizaram protesto na Câmara
Vendedores ambulantes cobraram rapidez da prefeitura de Mauá para aprovação do projeto de lei que regulariza o trabalho na cidade, nesta terça-feira (16/06) em manifestação na Câmara. Os autônomos exibiram um abaixo-assinado com 27 mil assinaturas colhidas no centro do município pela liberação do serviço enquanto o impasse não é definido.
"Viemos aqui hoje para que o prefeito saiba que é a população quem manda na cidade e a população está conosco", falou o presidente do Sindicato dos Vendedores Ambulantes do ABC Claudinei Bueno Alves.
O governo Donisete Braga (PT) protocolou, em abril, uma proposta que define os direitos e deveres dos vendedores, mas retirou após encontros com os trabalhadores que pleiteiam uma audiência pública para debater as especificações. "Nos reunimos com vários secretários para tratar do assunto, mas temos pressa porque temos contas para pagar", falou Alves que deseja a demanda atendida "para ontem" e deu o "prazo" de 72 horas para que o Paço se posicione.
O texto sobre a expedição da Licença de Funcionamento continha normas que proibiam os trabalhadores do comércio informal de se instalem em ruas e avenidas, áreas gramadas e ajardinadas, além de praças públicas.
Líder de governo na Câmara, José Luis Cassimiro (PT) destacou a negociação da Administração com a categoria, mas não informou quando o debate aberto deve ser realizado para tratar de divergencias. "O projeto que tinha sido protocolado foi retirado a pedido deles (ambulantes) e aí agora o Executivo está formatando um novo projeto, haverá uma nova audiência", alegou.
Apesar da proibição, ambulantes relataram que trabalham por curtos períodos e em diferentes localidades para que não tenham as mercadorias apreendidas por agentes públicos, sobretudo da Guarda Civil Municipal (GCM).
Vendedores ambulantes cobraram rapidez da prefeitura de Mauá para aprovação do projeto de lei que regulariza o trabalho na cidade, nesta terça-feira (16/06) em manifestação na Câmara. Os autônomos exibiram um abaixo-assinado com 27 mil assinaturas colhidas no centro do município pela liberação do serviço enquanto o impasse não é definido.
"Viemos aqui hoje para que o prefeito saiba que é a população quem manda na cidade e a população está conosco", falou o presidente do Sindicato dos Vendedores Ambulantes do ABC Claudinei Bueno Alves.
O governo Donisete Braga (PT) protocolou, em abril, uma proposta que define os direitos e deveres dos vendedores, mas retirou após encontros com os trabalhadores que pleiteiam uma audiência pública para debater as especificações. "Nos reunimos com vários secretários para tratar do assunto, mas temos pressa porque temos contas para pagar", falou Alves que deseja a demanda atendida "para ontem" e deu o "prazo" de 72 horas para que o Paço se posicione.
O texto sobre a expedição da Licença de Funcionamento continha normas que proibiam os trabalhadores do comércio informal de se instalem em ruas e avenidas, áreas gramadas e ajardinadas, além de praças públicas.
Líder de governo na Câmara, José Luis Cassimiro (PT) destacou a negociação da Administração com a categoria, mas não informou quando o debate aberto deve ser realizado para tratar de divergencias. "O projeto que tinha sido protocolado foi retirado a pedido deles (ambulantes) e aí agora o Executivo está formatando um novo projeto, haverá uma nova audiência", alegou.
Apesar da proibição, ambulantes relataram que trabalham por curtos períodos e em diferentes localidades para que não tenham as mercadorias apreendidas por agentes públicos, sobretudo da Guarda Civil Municipal (GCM).
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