DATA DA PUBLICAÇÃO 22/09/2013 | Cidade
Ambientalistas organizam a 1ª Marcha da Primavera Poluída em Mauá
Mobilização alerta para problemas ambientais
Ambientalistas escolheram este domingo (22/09), Dia Mundial sem Carro e início da nova estação, para a 1ª Marcha da Primavera Poluída do ABCD. A concentração será a partir das 9h na estação de trem Capuava, na avenida Alberto Soares Sampaio, Mauá. A expectativa é reunir 300 pessoas e seguir 1,5 km pela via até o Polo Petroquímico.
“Queremos alertar sobre o caos da poluição do ar e projetos de incineração de resíduos de Mauá e Santo André que devem ampliar ainda mais a poluição”, avaliou o advogado ambientalista e membro do MDV (Movimento de Defesa da Vida do ABCD), Virgilio Alcides de Farias.
Como exemplo, Farias cita o estudo da pesquisadora e professora de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC, Maria Ângela Zaccarelli Marino, que suspeita que o uso dos solventes clorados, como o tricloroetileno, no processo de queima das petroquímicas seja um dos responsáveis pelo alto índice de moradores doentes nas divisas entre Santo André, Mauá e São Paulo. Em 20 anos de pesquisas, a médica pôde comprovar o aumento de doenças autoimunes, como tireoidite, diabetes tipo 1 e artrite reumatóide nos bairros vizinhos ao polo.
Direitos - Além de chamar a atenção para os problemas ambientais, a ideia da marcha é alertar a população sobre seus direitos e deveres para um meio ambiente mais sustentável e saudável. “A sociedade precisa conhecer seus direitos sobre a legislação ambiental e fazer a sua parte. O direito ambiental é democrático, mas vem sendo realizado de maneira ditatorial”, argumentou o ambientalista.
A expectativa é tornar a marcha um evento anual em prol do meio ambiente.
Ambientalistas escolheram este domingo (22/09), Dia Mundial sem Carro e início da nova estação, para a 1ª Marcha da Primavera Poluída do ABCD. A concentração será a partir das 9h na estação de trem Capuava, na avenida Alberto Soares Sampaio, Mauá. A expectativa é reunir 300 pessoas e seguir 1,5 km pela via até o Polo Petroquímico.
“Queremos alertar sobre o caos da poluição do ar e projetos de incineração de resíduos de Mauá e Santo André que devem ampliar ainda mais a poluição”, avaliou o advogado ambientalista e membro do MDV (Movimento de Defesa da Vida do ABCD), Virgilio Alcides de Farias.
Como exemplo, Farias cita o estudo da pesquisadora e professora de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC, Maria Ângela Zaccarelli Marino, que suspeita que o uso dos solventes clorados, como o tricloroetileno, no processo de queima das petroquímicas seja um dos responsáveis pelo alto índice de moradores doentes nas divisas entre Santo André, Mauá e São Paulo. Em 20 anos de pesquisas, a médica pôde comprovar o aumento de doenças autoimunes, como tireoidite, diabetes tipo 1 e artrite reumatóide nos bairros vizinhos ao polo.
Direitos - Além de chamar a atenção para os problemas ambientais, a ideia da marcha é alertar a população sobre seus direitos e deveres para um meio ambiente mais sustentável e saudável. “A sociedade precisa conhecer seus direitos sobre a legislação ambiental e fazer a sua parte. O direito ambiental é democrático, mas vem sendo realizado de maneira ditatorial”, argumentou o ambientalista.
A expectativa é tornar a marcha um evento anual em prol do meio ambiente.
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