DATA DA PUBLICAÇÃO 27/08/2008 | Setecidades
Alunos reclamam de furto em escola
Nove alunos da Escola Estadual Marechal Juarez Távora, em Santo André, tiveram objetos pessoais furtados na manhã de ontem quando participavam de aulas de educação física e artística. Bolsas e mochilas foram mexidas nas salas de aula da 8ª série do Ensino Fundamental e 3° ano do Ensino Médio. Segundo os adolescentes, não há suspeitos.
Quando notaram a falta de celulares, cartões de crédito e aparelhos de MP4, além de quantias em dinheiro, os alunos foram pedir ajuda à diretoria, que acionou a Ronda Escolar da Polícia Militar. Os policiais registraram boletim de ocorrência para iniciar investigação sobre a segurança no local.
"Teve um arrastão na escola e a diretora diz que não é responsabilidade dela. Nunca imaginei ter minhas coisas levadas de dentro da sala de aula. Estou sem meu MP4, que estava guardado dentro da bolsa", conta a estudante Tamires Galvani Anaya, 17 anos. O pai, Marcos Anaya, considera a situação absurda. "A gente leva os filhos para a escola para eles serem roubados? Precisa ter segurança para eles."
Os furtos de ontem não seriam os primeiros registrados no local. Há três anos, a aluna Rafaela de Freitas Silva, 14, teve seu celular levado em situação semelhante. "Deixei o aparelho na bolsa e quando voltei para a sala tinha sumido. Não encontrei", diz.
A Polícia Militar informou que não é responsável pela segurança interna dos alunos. A Secretaria de Estado da Educação é que deve prestar assistência aos estudantes. Por sua vez, a Educação apenas lamentou o fato e afirmou que vai orientar os alunos sobre esse tipo de acontecimento, inclusive para que os mesmos não levem celulares à escola.
Câmeras - As mesmas queixas têm sido feitas por alunos da Escola Estadual Américo Brasiliense. As reclamações, porém, surtiram resultado. Segundo a Diretoria de Ensino de Santo André, oito câmeras de vídeo estão em funcionamento para coibir pequenos furtos.
Quando notaram a falta de celulares, cartões de crédito e aparelhos de MP4, além de quantias em dinheiro, os alunos foram pedir ajuda à diretoria, que acionou a Ronda Escolar da Polícia Militar. Os policiais registraram boletim de ocorrência para iniciar investigação sobre a segurança no local.
"Teve um arrastão na escola e a diretora diz que não é responsabilidade dela. Nunca imaginei ter minhas coisas levadas de dentro da sala de aula. Estou sem meu MP4, que estava guardado dentro da bolsa", conta a estudante Tamires Galvani Anaya, 17 anos. O pai, Marcos Anaya, considera a situação absurda. "A gente leva os filhos para a escola para eles serem roubados? Precisa ter segurança para eles."
Os furtos de ontem não seriam os primeiros registrados no local. Há três anos, a aluna Rafaela de Freitas Silva, 14, teve seu celular levado em situação semelhante. "Deixei o aparelho na bolsa e quando voltei para a sala tinha sumido. Não encontrei", diz.
A Polícia Militar informou que não é responsável pela segurança interna dos alunos. A Secretaria de Estado da Educação é que deve prestar assistência aos estudantes. Por sua vez, a Educação apenas lamentou o fato e afirmou que vai orientar os alunos sobre esse tipo de acontecimento, inclusive para que os mesmos não levem celulares à escola.
Câmeras - As mesmas queixas têm sido feitas por alunos da Escola Estadual Américo Brasiliense. As reclamações, porém, surtiram resultado. Segundo a Diretoria de Ensino de Santo André, oito câmeras de vídeo estão em funcionamento para coibir pequenos furtos.
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